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dc.contributor.authorLaplantine, François-
dc.date.accessioned2019-08-12T11:26:38Z-
dc.date.available2019-08-12T11:26:38Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationLAPLANTINE, François. Entre vozes e imagens - itinerário de pesquisas realizadas no Brasil. In: HENRIQUES, Júlia Maria Pereira de Miranda; PORDEUS JÚNIOR, Ismael de Andrade; LAPLANTINE, François (orgs.). Imaginários sociais em movimento: oralidade e escrita em contextos multiculturais. Lyon, França, Universidade de Lyon 2; Fortaleza, Brasil: Edições UFC; Campinas, Brasil: Pontes Editores, 2006. p.151-161.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7113-232-1-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44638-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLinguagem oralpt_BR
dc.subjectLinguagem escritapt_BR
dc.subjectImagéticapt_BR
dc.subjectBrasil, Nordestept_BR
dc.subjectSonoplastiapt_BR
dc.titleEntre vozes e imagens - itinerário de pesquisas realizadas no Brasilpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO que lhes direi a partir de agora pode ser definido nos três termos que constituem o título do nosso colóquio sobre: oralidade, textualidade, Imaginário ou imagens. Vou me deslocar pelo Brasil afora e principalmente no Nordeste, entre sons, imagens, o que é, explicitemo-nos, a definição do cinema. Irei do oral ao escrito, do oral ao oral (através do teatro e da Umbanda) do escrito ao oral (através do kardecismo e do pentecostismo) enfim, do escrito à tela (através do cinema). Iremos nos encontrar a cada vez em presença de narrações das quais redirei as duas características: 1) Uma narração tem um caráter sensível, assim sendo o diremos físico; 2) numa narração tudo não é dado de uma só vez e não se ver a simultaneidade como na pintura, no entanto uma experiência se elabora na sucessibilidade ou mais precisamente por seqüências, este fato nos interpela sobre as questões relativas às histórias (contadas, cantadas e filmadas) e à história. Existe uma relação estreita entre o corpo e a narração, e através deste existe também uma relação entre o corpo e a linguagem. A narração é o exercício pleno da linguagem, a qual não pode se reduzir ao caráter abstrato geral do conceito. Inversamente, existe uma antinomia entre narração e a abstração. Elas se excluem mutualmente, enquanto que a narração é uma experiência cada vez mais singular do corpo engajado na linguagem.[...]pt_BR
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