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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAraújo, Rogério César Pereira de-
dc.contributor.authorGomes, Rosângela Santiago-
dc.date.accessioned2019-07-19T21:32:01Z-
dc.date.available2019-07-19T21:32:01Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationGOMES, Rosângela Santiago. Diagnóstico socioeconômico das marisqueiras da Mangabeira que participam do projeto de ostreicultuira comunitário da fundação Alphaville, Eusébio-Ceará. 2006. 52 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43799-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEngenharia de pescapt_BR
dc.titleDiagnóstico socioeconômico das marisqueiras da Mangabeira que participam do projeto de ostreicultuira comunitário da fundação Alphaville, Eusébio-Cearápt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho tem como objetivo principal analisar os aspectos sociais e econômicos do projeto de ostreicultura comunitário da Mangabeira no estuário do Rio Pacoti, Ceará. A área de estudo desta pesquisa ficou restrita a comunidade da mangabeira, localizada no Município de Eusébio, Ceará. Comunidade essa, que fica em torno da Fundação Alphaville e participa dos projetos do Centro de Estudos (CEAC), envolvendo-se em atividades de desenvolvimento sócio-ambiental. O diagnóstico socioeconômico foi baseado em parâmetros demográficos, sociais e econômicos. O desempenho econômico do cultivo de ostra comunitário foi avaliado por meio de uma análise de custos e rentabilidade econômica. A realização deste estudo fez-se através da coleta de dados primários (aplicação de questionários e entrevistas) e secundários (pesquisas bibliográficas). Os resultados apontaram que a comunidade da mangabeira que participa do projeto encontra-se em condições de vida relativamente baixa, com uma renda familiar em torno de um salário mínimo, vivendo de atividades extrativas como a pesca e a coleta de mariscos e possuem um grau de escolaridade baixo, a maioria com o primário incompleto. No entanto, quanto às condições de saneamento básico todas as respondentes possuem energia elétrica, construções sanitárias e casa própria. Na análise econômica os custos com investimentos mostraram ser baixos e a rentabilidade excelente. Podemos concluir que a Fundação Alphaville através de seus projetos no CEAC, conseguiu envolver a comunidade da Mangabeira, que vive em torno do residencial Alphaville Fortaleza, em atividades geradoras de renda come desenvolvimento sustentável promovendo uma inclusão social baseada nos talentos locais da comunidade e manejo sustentável dos recursos naturais.pt_BR
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