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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorIgarashi, Marco Antonio-
dc.contributor.authorMoreira, Ricardo Lafaiete-
dc.date.accessioned2019-07-19T21:22:34Z-
dc.date.available2019-07-19T21:22:34Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationMOREIRA, Ricardo Lafaiete. Observações preliminares sobre o desenvolvimento do juvenil da lagosta espinhosa Panulirus angus (LATRAILLE, 1804) em diferentes densidades de estocagem, em laboratório. 33 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43796-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEngenharia de pescapt_BR
dc.titleObservações preliminares sobre o desenvolvimento do juvenil da lagosta espinhosa Panulirus angus (LATRAILLE, 1804) em diferentes densidades de estocagem, em laboratóriopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrDevido a grande importância econômica da lagosta espinhosa Panulirus argus, o Centro de Tecnologia em Aqüicultura da Universidade Federal do Ceará, vêm realizando pesquisas com o intuito de contribuir para estabelecer uma metodologia de cultivo para o referido crustáceo. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de juvenis da lagosta P. argus em diferentes densidades de estocagem, sendo utilizados três tratamentos delineados da seguinte forma: tratamento D1 — 1 indivíduo por caixa plástica, tratamento D5 — 5 indivíduos por caixa e o tratamento D10 — 10 indivíduos por caixa, com três repetições cada, distribuídos em nove caixas plásticas com capacidade para 30 L, cada. Os animais apresentaram comprimento médio total inicial, comprimento médio do cefalotórax e peso médio inicial de 3,80 cm, 1,56 cm e 1,87 g para o tratamento D10, 2,90 cm, 1,09 cm e 1,14 g para o D5 e 3,20 cm, 1,66 cm e 2,03 g para D1, respectivamente. Os juvenis foram cultivados durante um período de 90 dias com biometrias a cada 45 dias e alimentados com o molusco Tegula sp. Ao final do experimento, a taxa de sobrevivência foi de 100% e os valores médios da temperatura, pH e salinidade para os tratamentos D1, D5 e D10, foram: 27,7°C, 27,8°C e 27,6°C; 7,85, 7,82 e 7,83 e 39%0, 39%0 e 40°63, respectivamente. Os valores biométricos médios finais para os tratamentos D1, D5 e D10 foram: 4,08g, 1,68cm e 4,55cm; 3,06g, 1,63cm e 4,01cm; 3,94g, 1,98cm e 4,45cm para o peso, o comprimento do cefalotórax e o comprimento total, respectivamente. Observou-se, ainda, para todo o experimento um número total de mudas igual a 48, sendo 3 para o tratamento D1, 15 para o tratamento D5 e 30 para o tratamento D10. Consoante aos procedimentos estatísticos, esses através do teste de Tukey (P<0.05), mostrou existir diferença significativa tanto para o incremento em peso e em comprimento, sendo observado melhor eficiência do tratamento D1 (para o peso e comprimento total), enquanto que em relação ao comprimento do cefalotórax, foi constatado melhor desenvolvimento no tratamento D10. Todavia, ressalta-se que os resultados obtidos são apenas preliminares, tendose a necessidade de aos experimentos no sentido de se obter resultados que confirmem os encontrados.pt_BR
Aparece en las colecciones: ENGENHARIA DE PESCA - Trabalhos Acadêmicos

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