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dc.contributor.authorRibeiro, Luís Távora Furtado-
dc.date.accessioned2019-07-19T13:10:33Z-
dc.date.available2019-07-19T13:10:33Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationRibeiro, Luís Távora Furtado.Ensaio, literatura, espaço e tempo a partir de James Joyce, Thomas Mann e Marcel Proust. LDB 20 anos: política, história e espaços educacionais. Fortaleza: Edições UFC, 2016. p. 138-149.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 7282 708 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43767-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectLiteratura estrangeirapt_BR
dc.subjectEspaço e tempo na literaturapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectJoyce, James, 1882-1941pt_BR
dc.subjectMann, Thomas,1875-1955pt_BR
dc.subjectProust, Marcel, 1871-1922pt_BR
dc.titleEnsaio sobre literatura, espaço e tempo a partir de James Joyce, Thomas Mann e Marcel Proustpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrAlguém poderia perguntar o que têm em comum os clássicos da literatura Ulisses de [ames Ioyce, Em Busca do Tempo perdido de Marcel Proust e a Montanha Mágica de Thomas Mann? Um aspecto inicial de grande coincidência é o de que foram escritos aproximadamente entre o final da década de 1910 e o início dos anos 1920. Considerados livros fundantes da cultura ocidental têm também em comum o fato de serem tão famosos quão pouco lidos e que quem os leu, mesmo que numa leitura parcial, se dividem entre os que sofreram um forte impacto positivo e outros - talvez mais numerosos -, que consideram sua leitura árida, complexa, de enredos incompreensíveis ou mesmo de sentido impenetrável. Como referencial metodológico apresento uma breve síntese dessas obras, realizando uma relação entre elas. a partir de suas três narrativas em tempos de curta (Ioyce), média (Mann) e longa duração (Proust), em microcosmos sociais apresentados em cada livro. Como referencias teóricas, recorro à critica social e literária em autores como Bosi (2002), Cândido (1985), Schwarz (1992) e Schopenhauer (2015). [...]pt_BR
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