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Tipo: TCC
Título: Rendimento e composição química do camurupim, Tarpon atlanticus, cultivado em tanques-rede
Autor(es): Ferreira, Ricardo Nogueira Campos
Orientador: Costa, Francisco Hiran Farias
Palavras-chave: Peixes - Criação
Data do documento: 1999
Citação: FERREIRA, Ricardo Nogueira Campos. Rendimento e composição química do camurupim, Tarpon atlanticus, cultivado em tanques-rede. 1999. TCC (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1999.
Resumo: O camurupim, Tarpon atianticus, é encontrado em abundância no litoral Nordestino, sendo um bom candidato para a maricultura devido ao seu rápido crescimento e boa aceitação comercial, além de ser excelente para a pesca desportiva. O objetivo deste trabalho foi determinar o rendimento e composição química de camurupins eviscerados e em postas, obtidos de um cultivo em tanques-rede marinhos. O peso médio dos 50 camurupins amostrados, Tarpon atlanticus, foi de 2,243 ± 0,434 kg, tendo sido os mesmos submetidos à evisceração (50 indivíduos) e ao posteamento (10 indivíduos). O peso médio do pescado após a evisceração foi de 1,948 ± 0,371 kg, representando um rendimento de 86,70%, enquanto que para os indivíduos posteados, obteve-se um peso médio de 1,434 ± 0,313 kg, representando um rendimento de 63,90%. Quando os indivíduos foram amostrados por intervalo de classe (em peso), verificou-se que o rendimento para indivíduos eviscerados variou entre 85,18% e 87,23%. Indivíduos com peso médio entre 2,301 e 2,800 kg apresentaram o maior rendimento na evisceração, com valores médios de 87,23%. Os resultados da composição química dos indivíduos cultivados e dos selvagens, são ligeiramente diferentes. Para umidade, encontrou-se valores de 77,36 ± 0,09% e 74,72 ± 0,06% para os indivíduos cultivados e os selvagens, respectivamente. Para os indivíduos cultivados, os valores de proteína e gordura foram de 20,99 ± 0,08% e 2,18 ± 0,15%, respectivamente, enquanto que para os selvagens, os valor encontrados foram superioras, sendo de 22,76 ± 0,20% e 2,82 ± 0,12%, respectivamente. Os valores de cinzas foram semelhantes, sendo de 0,90 ± 0,05% e 1,11 ± 0,03%, para os indivíduos cultivados e os selvagens, respectivamente. Vale considerar que os indivíduos obtidos do cultivo são considerados juvenis, enquanto que o camurupim selvagem já era um indivíduo adulto, o que justifica os valores diferentes.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43624
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