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dc.contributor.advisorVieira, Regine Helena Silva dos Fernandes-
dc.contributor.authorSousa, Dannielle Batista Rolim-
dc.date.accessioned2019-07-02T22:52:19Z-
dc.date.available2019-07-02T22:52:19Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationSOUSA, Dannielle Batista Rolim. Sobrevivência de vibrio parahaemolyticus em camarão sete-barbas, Xiphopenaeus Kroyeri, estocado em temperaturas de resfriamento e congelamento. 2004. TCC (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43299-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCamarõespt_BR
dc.titleSobrevivência de vibrio parahaemolyticus em camarão sete-barbas, Xiphopenaeus Kroyeri, estocado em temperaturas de resfriamento e congelamentopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbr0 presente trabalho teve como objetivo verificar a sobrevivência de Vibrio parahaemolyticus, inoculado em homogenato do camarão sete barbas, Xiphopenaeus kroyeri estéril, incubado a diferentes temperaturas de refrigeração (geladeira, freezer e gelo) por sete dies, bem como observer qual dessas temperaturas é mais favorável à recuperação da bactéria. Foram realizadas três coletas, no período de setembro a outubro de 2003. 0 camarão foi adquirido na Feira de Pescado da Praia do Mucuripe, Fortaleza-Ceará. Em laboratório, 600g de camarão eram lavados com água destilada e imersos em ague fervente por dez minutos para eliminar qualquer Vibrio que estivesse na amostra. A contaminação do camarão foi feita mediante o contacto dos animais com 107 de cultura de Vibrio parahaemolyticus, por cinco minutos. A amostra era dividida em 22 frações, de 25g sendo uma delas usada para contagem no tempo zero e as restantes divididas em três lotes sendo estocadas em três temperaturas: geladeira (12°C), gelo (0°C) e freezer (<-10°C). Por sete dias seguidos, os Vibrio parahaemolyticus eram quantificados nos camarões, através do Método de Contagem Padrão em Placas, em meios ágar TCBS e PCA. Mesmo sendo sensível a baixas temperatures, foi possível a recuperação de células da bactéria por até sete dias de incubação.pt_BR
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