A inclusão de um aluno cego no Curso de Pedagogia da UFC

Lima, Donaldo Bezerra de

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.author	Lima, Donaldo Bezerra de	-
dc.date.accessioned	2019-07-02T12:35:22Z	-
dc.date.available	2019-07-02T12:35:22Z	-
dc.date.issued	2014	-
dc.identifier.citation	LIMA, Donaldo Bezerra de. A inclusão de um aluno cego no Curso de Pedagogia da UFC. In: LIRA, Ana Karina Morais de; FROTA, Ana Maria Monte Coelho (orgs.). Inclusão de alunos com deficiência na Universidade Federal do Ceará: o Projeto UFC Inclui em debate. Fortaleza: Edições UFC, 2014. p. 161-163.	pt_BR
dc.identifier.isbn	978 85 7282 631 0	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43279	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Edições UFC	pt_BR
dc.subject	Inclusão da pessoa com deficiência	pt_BR
dc.subject	Autoaceitação	pt_BR
dc.subject	Braille	pt_BR
dc.title	A inclusão de um aluno cego no Curso de Pedagogia da UFC	pt_BR
dc.type	Capítulo de Livro	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Bem gente, primeiramente eu gostaria de falar sobre o que é a inclusão da pessoa com deficiência. A inclusão é um processo de autoaceitação desenvolvido pela pessoa com deficiência através de experiências próprias. Com essa autoaceitação, o indivíduo se sente melhor em relação a si mesmo, transmitindo esse sentimento de bem-estar para outras pessoas. Sem autoaceitação não é possível ter acessibilidade, nem participar de absolutamente nada que a sociedade venha, porventura, a oferecer. Se uma pessoa com deficiência não tem a capacidade de se aceitar, obviamente a sociedade também não a aceitará. Eu posso dizer isso com segurança, porque eu não me aceitava e sentia a rejeição das pessoas em todos os lugares. As pessoas me chamavam de doido quando eu pisava no pé de alguém. Hoje, quando piso no pé de alguém não ocorre nenhum constrangimento. É claro que as mudanças não aconteceram da noite para o dia. Senti muita dificuldade de aceitar o sistema Braille que, para mim, era coisa de cego. Eu estava com uma grande perda visual e achava que não precisava do Braille. No entanto, consegui vencer esse obstáculo e aprendi o sistema Braille em apenas três meses, passando a ler e escrever, pois já não conseguia realizar essas simples atividades com a baixa visão. [...]	pt_BR
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