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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/43268
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, Naila Maria de | - |
dc.date.accessioned | 2019-07-02T12:32:37Z | - |
dc.date.available | 2019-07-02T12:32:37Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Naila Maria de. Sistemas Braille e Dosvox: luzes no caminho da pessoa cega. In: LIRA, Ana Karina Morais de; FROTA, Ana Maria Monte Coelho (orgs.). Inclusão de alunos com deficiência na Universidade Federal do Ceará: o Projeto UFC Inclui em debate. Fortaleza: Edições UFC, 2014. p. 101-104. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 7282 631 0 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43268 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Edições UFC | pt_BR |
dc.subject | A trajetória da educação | pt_BR |
dc.subject | Escolarização e emancipação do cego | pt_BR |
dc.subject | Louis Braille | pt_BR |
dc.title | Sistemas Braille e Dosvox: luzes no caminho da pessoa cega | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A trajetória da educação e emancipação da pessoa cega foi marcada por dois grandes episódios, os quais possibilitaram estes processos de conquista. O primeiro diz respeito ao surgimento do Sistema Braille, que foi o maior contributo para a escolarização e emancipação do cego. Este sistema foi criado por um cidadão que merece todo o nosso apreço e admiração: estamos nos referindo a Louis Braille, um jovem francês que tendo ficado cego aos três anos, não se acomodou. Estudou inicialmente como ouvinte no Instituto dos Jovens Cegos de Paris e desenvolveu um sistema de leitura e escrita que pudesse corresponder as reais necessidades da pessoa cega. Até meados do século XVIII, quando se deu o surgimento do Sistema Braille, o cego vivia na mais completa marginalização social. Ele era visto como um ser improdutivo, incapaz de crescer intelectual e socialmente. Nesta época, a pessoa com deficiência era concebida como fruto do pecado, como "um castigo dos céus". À pessoa com deficiência visual, em particular, era atribuída a mera função de pedinte ou, na melhor das hipóteses, de alguém que manifestava dotes artísticos. Naquele tempo, o cego era exposto nas praças, para tocar, ou fazer "palhaçada" em troca de algumas moedas. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | SA - Capítulos de livro |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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