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dc.contributor.authorOliveira, Elene da Costa-
dc.contributor.authorOliveira, Elana da Costa-
dc.date.accessioned2019-06-25T18:36:41Z-
dc.date.available2019-06-25T18:36:41Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Elene da Costa ; OLIVEIRA, Elane da Costa. Manuais de preparação para morte: artes de bem morrer. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43059-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPreparação para morte - manuaispt_BR
dc.subjectHistoriografia da mortept_BR
dc.subjectCéu, Inferno ou um terceiro lugar - o Purgatório?pt_BR
dc.titleManuais de preparação para morte: artes de bem morrerpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA construção de uma pesquisa se dá através, das inquietações que surgem a cerca de um determinado tema. Assim nos diz Sandra Jathy Pesavento (2003), que defende que o historiador deve ter uma ideia na cabeça, uma pergunta na boca, os recursos de um método nas mãos e um universo de fontes diante de si a explorar. Com os estudos de Philippe Ariès1 sobre a historiografia da morte com suas obras “O Homem diante da morte. (1990)” e “História da Morte no Ocidente (2001)”, deu-se início a vasto campo de pesquisas onde para os pesquisadores, a morte se constitui um ritual que possui símbolos, ritos, sentidos e significados, fenômeno que intriga o homem na medida em que a teme. Os historiadores destacam uma grande preocupação com o destino da alma após a morte, com a memória dos mortos em relação aos vivos e desses em relação aos mortos, à conservação da memória funerária, exteriorizada em ritos, epitáfios, túmulos. Indaga-se sobre: Qual o destino da alma? Céu, Inferno ou um terceiro lugar - o Purgatório? Que atitudes deve ter o homem durante a vida que lhe encaminhe a uma boa morte, a arte de bem morrer? A historiografia sobre os aspectos que rodeiam a morte fez com que se expandissem os estudos relacionados a ela como Michel Volvelle; Jacques Le Goff, dentre outros pesquisadores que se debruçam sobre esta temática. Para Philippe Ariès durante os quinzes anos de sua pesquisa dedicada a refletir sobre as atitudes do homem diante da morte na cultura cristã ocidental, quantos mais pesquisava apesar das dificuldades por questões de obstáculos materiais e tempo e pela imensidão da pesquisa, quando pensava que estava no limite de sua pesquisa mais profunda ela se tornava, avançando para as indagações e perguntas. [...]pt_BR
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