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dc.contributor.authorFerreira, Maicon Mauricio Vasconcelos-
dc.date.accessioned2019-06-25T14:06:41Z-
dc.date.available2019-06-25T14:06:41Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationFERREIRA, Maicon Mauricio Vasconcelos. O estudo das resistências: o DOPS e os acervos da repressão. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43044-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória - o DOPS e os acervos da repressãopt_BR
dc.subjectAcervo SSP/DOPSpt_BR
dc.subjectArquivo Estadual Jordão Emerecianopt_BR
dc.titleO estudo das resistências: o DOPS e os acervos da repressãopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo esteio das reflexões sobre metodologia histórica e trato documental, direcionadas enquanto contributo para a concepção e dinâmica do modus operandi da história e do modus faciendi do Historiador, far-se-á aqui uma explanação sobre estas na qualidade de subsidiárias para pesquisa com mote sobre a resistência, - empreendida por uma categoria específica: a Juventude - mais especificamente delimitada sobremodo ao período da ditadura militar (1964- 1969). Utilizando-se para tal do acervo SSP/DOPS, custodiado pelo Arquivo Estadual Jordão Emereciano, de Pernambuco, sobremaneira os Inquéritos Policiais Militares (IPMs)1 Resistência é um termo originário do latim resistentia, de resistire, formado pelo prefixo re, que aponta uma insistência e sistere: parar, permanecer. Desdobrado dessa maneira, no ato ou efeito de não ceder, manter a posição (Cf. CUNHA, 1982). Tanto no campo dos combates políticos bem como nas ciências sociais o termo é tendente,em majoritária, a uma acepção mais defensiva que ofensiva. (Cf. verbete “resistência” em BOBBIO. MATEUCCI, 1992. p. 1124-1126.) O princípionorteadorda pesquisa é a dialética entre poder e resistência, entrelaçada na dinâmica Sociedade Civil &Estado, aquela resistência expressa pela via do enfrentamento ao estadorepresentante da ditadura. Como expôs Foucault, “somente através do estudo das resistências é possível fazer a história do funcionamento do maquinário do poder.” (FOUCAULT apud ALVIM, p. 196.) Para tanto é salutar a ênfaseenquanto exposição histórica, do cenário temporal em que foram empreendidas as resistências aqui abordadas: a década de 60 pós-instauração do golpe. Mais precisamente na região Nordeste. [...]pt_BR
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