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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlves, Fernanda Karoline Martins Lira-
dc.date.accessioned2019-06-25T12:02:26Z-
dc.date.available2019-06-25T12:02:26Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationALVES, Fernanda Karoline Martins Lira. Construindo uma cidade salubre: o Estado e a atuação médico-sanitária. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43026-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDebate urbanístico sanitáriopt_BR
dc.subjectProblema de Saúdept_BR
dc.subjectMudanças sociaispt_BR
dc.titleConstruindo uma cidade salubre: o Estado e a atuação médico-sanitáriapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm fins do século XIX e início do século XX, a questão das epidemias que assolavam a população colocou na ordem do dia o debate urbanístico sanitárioi, de modo que, praticamente todas as incipientes mudanças ocorridas ainda no século XIX nas cidades brasileiras são resultantes dos discursos e das novas questões propostas por higienistas e sanitaristas, já difundidas nos países como França e Inglaterra. Cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Recife, etc. tiveram nos constantes surtos epidêmicos e econômicos, ocorridos na transição para o século XX, os esteios necessários para que uma nova forma de conceber o espaço urbano e seus habitantes fosse gestada, dentro dos moldes da racionalidade burguesa. O discurso higienista, enquanto um conjunto de técnicas responsáveis pelo estabelecimento de certas formas de sociabilidade – no que diz respeito ao corpo e a maneira com que este se relaciona com o meio físico – (ANDRADE, 1992, p.17), colocou-se como um veículo de mudança da sociedade brasileira, propondo-se a modificar os hábitos tradicionais, vistos como inadequados a uma nação que se pretendia civilizada. Penetrando não só nos espaços públicos, mas também privados, interferindo diretamente no cotidiano das pessoas. [...]pt_BR
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