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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPeixoto, Renato Amado-
dc.date.accessioned2019-06-24T19:24:45Z-
dc.date.available2019-06-24T19:24:45Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationPEIXOTO, Renato Amado. Rio Branco ex Machina: repensando o Barão do Rio Branco através do exame da cena de produção simbólica e historiográfica da década de 1940. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43018-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiplomaciapt_BR
dc.subjectBrigas de famíliapt_BR
dc.subjectHistória - lugarespt_BR
dc.titleRio Branco ex Machina: repensando o Barão do Rio Branco através do exame da cena de produção simbólica e historiográfica da década de 1940pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPassados cem anos da morte de José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, seu nome identifica não apenas o indivíduo, mas também uma instituição, o Itamaraty, e toda uma corporação, a diplomática. Contudo, esse fenômeno não é único, nem mesmo novo, nem ao menos intermitente: desde antes do falecimento de Paranhos e continuando rotineiramente até os dias de hoje, várias produções acerca da vida e sobre a atuação do Barão do Rio Branco se prestaram tanto à construção de representações do Estado quanto à fabricação de posições no campo político. Mais ainda, logo se constituiu um vínculo estreito entre a escrita histórica e a fabricação de lugares de fala e de memória, vínculo este que possibilitou mesmo a inauguração de um circuito de produção, ao qual se integraram, numa relação desigual e descontinua, o Ministério das Relações Exteriores, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Instituto Rio Branco e a Escola Superior de Guerra. Neste circuito e por meio de diferentes produções, o Barão do Rio Branco foi elevado tanto à símbolo da pátria quanto de diferentes posições e instituições, instalandose, assim um verdadeiro jogo que ora aproxima, ora afasta as representações de Paranhos. Neste amplo teatro, o Barão do Rio Branco tem protagonizado às mais variadas cenas ou tem sido delas retirado de modo a se poder solucionar cada uma das tramas, a se autenticar cada um dos enredos – Paranhos tornou-se o Deus Ex Machina de todos os dramaturgos da política externa brasileira. [...]pt_BR
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