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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/43016
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Falcão, Marcílio Lima | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-24T18:43:36Z | - |
dc.date.available | 2019-06-24T18:43:36Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | FALCÃO, Marcílio Lima. No país de Mossoró: a memória de Mossoró, cidade da resistência como estratégia de manutenção do poder da Família Rosado (1970-2007). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 4200 096 2 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43016 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Memórias | pt_BR |
dc.subject | Mossoró-Cidade da Resistência | pt_BR |
dc.subject | Mossoró - Família Rosado | pt_BR |
dc.title | No país de Mossoró: a memória de Mossoró, cidade da resistência como estratégia de manutenção do poder da Família Rosado (1970-2007) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este artigo trata da memória. Uma memória que foi construída e ressignificada ao longo de oito décadas: a memória de Mossoró, dita “Cidade da Resistência e tem por finalidades compreender a construção da memória sobre a resistência de Mossoró ao bando de Lampião e sua utilização como estratégia da Família Rosado2 para a manutenção de seu mandonismo em Mossoró a partir da década de 1970 até 2007 (Comemoração dos 80 anos da Resistência Mossoroense ao Bando de Lampião). Assim, as narrativas que produziram essa memória se reportam, sobretudo, ao 13 de junho de 1927, quando um grupo de cangaceiros, liderados por Lampião, invadiu a cidade de Mossoró. As vítimas do combate se restringiram a um morto e a um ferido (respectivamente os cangaceiros Colchete e Jararaca) e, em torno desse acontecimento, jornalistas, memorialistas e cordelistas produziram vários olhares sobre esse acontecimento3 , e logo ganhou as páginas dos jornais impressos na cidade4 , por meio de telegramas de vários cantos do País, que congratulavam os mossoroenses, na pessoa do prefeito Rodolpho Fernandes, por sua eximia coragem de enfrentar os cangaceiros de Lampião. Da Capital da República, Alberto Maranhão5 dava “parabéns pela defesa e desejava votos pela tranquilidade de seu nobre povo.”6 De Pombal, na Paraíba, a vitória sobre os cangaceiros era comentada por Antônio Queiroga7 como “um fato inusitado para o combate ao cangaceirismo no Nordeste.”8 De Campina Grande, sete mossoroenses,9 que lá residiam, felicitavam a cidade “pelo denodo com que houveram diante da reação ao sinistro grupo de Lampião.”10 De Natal, o Bispo Diocesano Dom José Pereira Alves enviava suas “bênçãos e applausos nobres pela generosa atitude dos queridos padres na hora heroica na defesa cathólica da Cidade.” | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DHIS - Trabalhos apresentados em eventos |
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