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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarbosa, David Oliveira-
dc.contributor.authorAlbuquerque, Silvana Andrade-
dc.contributor.authorAlmeida, Paulo César de-
dc.contributor.authorMartins, Ana Clecia de Oliveira-
dc.contributor.authorFernandes, Paula Frassinetti Castelo Branco Camurãa-
dc.contributor.authorOliveira, Claudia Maria Costa de-
dc.date.accessioned2019-06-24T13:59:35Z-
dc.date.available2019-06-24T13:59:35Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationBARBOSA, David Oliveira et al. Hiperparatireoidismo pós-transplante em uma unidade de transplante renal do nordeste do Brasil: prevalência e aspectos clínicos. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 59, n. 2, p. 27-32, abr./jun. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2447-6595 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42982-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectTransplante de Rimpt_BR
dc.subjectHiperparatireoidismopt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.titleHiperparatireoidismo pós-transplante em uma unidade de transplante renal do nordeste do Brasil: prevalência e aspectos clínicospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: o hiperparatireoidismo (HPT) após o transplante renal (Tx) tem prevalência variável e impacto negativo na sobrevida do enxerto/paciente. Objetivo: avaliar a prevalência de HPT persistente em uma unidade de Tx renal e a correlação entre o paratormônio (PTH) e variáveis clínicas/laboratoriais. Métodos: foi considerado HPT persistente níveis de PTH ≥ 100pg/ml após 12 meses (m) de Tx, sendo testada a correlação do PTH com tempo em diálise, creatinina, taxa de filtração glomerular, cálcio, fósforo, Hb, pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD). Resultados: analisados 68 pacientes, idade média de 43 anos, 70,6% do masculino. HPT foi observado em 88% aos 12 m e 33% aos 24 m. Houve correlação linear negativa significativa do PTH com o fósforo aos 12 m e positiva com a PAD aos 24 m e entre o tempo em diálise e o PTH pré-Tx aos 12 e 24 meses. Entre os grupos com PTH < 100 pg/ml e PTH ≥ 100 pg/ml, foi observado diferença significativa em relação ao fósforo aos 12 m (p=0,040); creatinina (p=0,018) e taxa de filtração glomerular (TFG) (p= 0,020) aos 24 m. Conclusão: a prevalência de HPT persistente no primeiro ano após o Tx renal foi elevada, com melhora nesta taxa após 24 meses. Foi detectada correlação significativa do PTH com o tempo em diálise, fósforo e a PAD, assim como houve uma diferença significativa entre os grupos de PTH para o fósforo aos 12 m, e creatinina e TFG aos 24 m. Estudos adicionais e com delineamento prospectivo permitirão melhor investigação do HPT pós-Tx, incluindo aspectos de prevenção, tratamento e morbimortalidade.pt_BR
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