Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42914
Tipo: TCC
Título: Cultivo de larvas de lagosta (Filosoma) do gênero panulirus white
Autor(es): Pereira, Thiago Felipe Vasconcelos
Orientador: Ogawa, Masayoshi
Palavras-chave: Engenharia de pesca
Data do documento: 2005
Citação: PEREIRA, Thiago Felipe Vasconcelos. Cultivo de larvas de lagosta (Filosoma) do gênero panulirus white. 2005. 34 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2005.
Resumo: Há três espécies de lagostas do gênero Panulirus White no nordeste do Brasil ( Panulirus argus, P. laevicauda, P. echinatus ), todas possuem a larva filosoma ( derivado do Grego phyllos — folha e soma — corpo ) no seu ciclo de vida. Essa cresce continuamente através de uma série de mudas chamado de "instar" até alcançar o instar final, onde sofre a metamorfose para puerulus (estagio transacional entre filosoma pelágico e juvenil bentônico). O estudo do desenvolvimento da larva da lagosta vem sendo desenvolvido pelo Japão há mais de 50 anos objetivando a cultura em laboratório. Muitas dificuldades são encontradas no cultivo de filosomas de lagostaS espinhosas devido ao seu longo período, que pode chegar até 12 meses, para se transformar em puerulus. O presente trabalho tem como objetivo estudar a viabilização do cultivo da lagosta de clima tropical e avaliar as exigências em cativeiro. As fêmeas de Panulirus echinatus ovigeras foram capturadas e cuidadosamente transportadas para o laboratório, onde passaram por um processo de aclimatação, até serem separadas e transferidas para tanques de desova onde foram alimentadas com moluscos e rações. Ao eclodirem os filosomas foram coletadas, contadas e transferidas para sistemas de recirculação. As larvas foram cultivadas em incubadoras a uma densidade de 10 larvas por litro, com renovação de água periodicamente. O cultivo de filosomas foi alimentado inicialmente com náuplio de Artêmia e após alguns dias com músculo e gônada de mexilhão e Artêmia adulta macerada. No sistema de cultivo a água era monitorada, permanecendo com salinidade entre 33 a 37°/00, temperatura oscilando entre 27 e 29°C e a concentração de oxigênio dissolvido manteve-se entre 7,5 a 8,1 mg/litro.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42914
Aparece nas coleções:ENGENHARIA DE PESCA - Trabalhos Acadêmicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2005_tcc_tfvpereira.pdf22,43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.