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dc.contributor.authorCosta, Francisco Joel Magalhães da-
dc.contributor.authorMarques, Karina Martins-
dc.contributor.authorVasconcelos Júnior, Raimundo Elmo de Paula-
dc.date.accessioned2019-06-19T14:05:51Z-
dc.date.available2019-06-19T14:05:51Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationCOSTA, Francisco Joel Magalhães da; MARQUES, Karina Martins; VASCONCELOS JÚNIOR, Raimundo Elmo de Paula. A moral social e a evolução de sua discussão acadêmica. In: VASCONCELOS, José Gerardo; FERREIRA, Tereza Maria da Silva; SILVA JÚNIOR, Roberto da (orgs.). Foucault, educação e os construtos de uma sociedade. Fortaleza: Gráfica e Editora Imprece, 2015. p. 113-125.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-8126-095-2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42892-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHobbespt_BR
dc.subjectRousseaupt_BR
dc.subjectContrato socialpt_BR
dc.subjectHomempt_BR
dc.subjectCorrompept_BR
dc.titleA moral social e a evolução de sua discussão acadêmicapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrNa impossibilidade de convivência pacífica, no estado natural, mediante a desconfiança, a insegurança e o medo entre os homens, Hobbes e Rousseau conjecturaram sobre a necessidade de um contrato social, cujas normas estabeleceriam uma ordem para que os indivíduos tivessem um melhor convívio e segurança em sociedade. Outro ponto dizia respeito à questão da flexibilidade do ser humano, que, dependendo das circunstâncias, "é bom ou mau", e de como este ser humano reagiria diante das consequências de seus atos. Nesse caso, na visão de Nietzsche, "se ele era capaz de enfrentar ou se omitir". E, por último, na visão de Foucault, "a disciplina posta aos homens para que estes se tornassem dóceis, obedientes e produtivos, caso contrário, passíveis de punição".pt_BR
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