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dc.contributor.authorTavares, Thiago Alves Nunes Rodrigues-
dc.contributor.authorRios, Renato de Mesquita-
dc.date.accessioned2019-06-18T10:59:02Z-
dc.date.available2019-06-18T10:59:02Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationTAVARES, Thiago Alves Nunes Rodrigues; RIOS, Renato de Mesquita. Sob os ardis da memória: reflexões em torno da escrita da história no instituto histórico e geographico brazileiro (1838-1843). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42816-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (SAIN)pt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistoriografia do RJpt_BR
dc.titleSob os ardis da memória: reflexões em torno da escrita da história no instituto histórico e geographico brazileiro (1838-1843)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrQuando em 18 de agosto de 1838, na cidade do Rio de Janeiro, por iniciativa da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (SAIN), representada nesta oportunidade pelo Marechal Raymundo José da Cunha Mattos e pelo cônego Januário da Cunha Barboza, foi proposta a criação do Instituto Historico e Geographico Brazileiro (IHGB), não se desejou, somente, salvar da voragem dos tempos os feitos dos grandes homens. Fossem estes nativos, brancos, negros ou sua síntese, o mestiço. Vislumbramos, ao longo de nossas investigações, que tanto a criação do IHGB, assim como os trabalhos ali desenvolvidos, inseria-se num projeto maior: a soma de esforços para a criação de uma narrativa Histórica capaz de se somar ao projeto de construção da comunidade nacional (ARAÚJO, 2009), e instituição do sentimento de pertença à referida comunidade; sentimento este, considerado de fundamental relevância para viabilizar a existência de uma nação brasileira. O que entendemos, em se tratando da produção historiográfica do oitocentos, apresentar-se, segundo nos informa Manoel Salgado Guimarães, atentando não somente para o Império do Brasil, mas, numa perspectiva mais ampla, como tema prioritário na agenda política nas sociedades do século XIX (GUIMARÃES, 2006). [...]pt_BR
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