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dc.contributor.advisorAntunes, Deborah Christina-
dc.contributor.authorOliveira, Joseane Batista de-
dc.date.accessioned2019-06-17T12:47:04Z-
dc.date.available2019-06-17T12:47:04Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, J.B. Prismas e black mirror: queda livre ou tempo livre. 2018. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal do Ceará - campus Sobral, Sobral, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42720-
dc.description.abstractThis article introduces a reflection about the new forms of relational configurations established in our society. The purpose here is to reflect on such relations that, in general, are almost always mediated by media apparatuses of the development of new technologies in the digital world. In this context, it is appropriated to analyze the ways in which the social conjunctures are exposed in ample models of marketing spectacularization. That is, everything is visible while nobody sees it, but it is charged with the huge desire to possess, to be part of something that is between the touchable and the things that what only seems to jump from a screen, coming from a label by which the present society was known. Such a label, according to some authors who will be mentioned below, classify it as "The consumer society". So, the objective of this article is to reflect on the forms of subjectivation in the mold of a certain pattern of spectacularization and alienation brought by the authors: Debord, Bauman, Sibilia, Foucault, Adorno, Bruno, among others. In particular, the focus of analysis1, besides to reflect through the ideas of these authors aspects concomitant in the episode "Nosedive" of the British serie Black Mirror currently transmitted by Netflix, is to investigate how are constructed the faetishism ways that convert the relations into merchandise present in our current society and that were problematized throughout the year of 2017 as programmatic content of the extension Prismas: Nucleus of Studies in Critical Theory, Cultural Industry and Social Psychology of the Federal University of Ceará, Campus of Sobral.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEspetáculopt_BR
dc.subjectAparatos tecnológicospt_BR
dc.subjectSubjetivaçãopt_BR
dc.subjectAlienaçãopt_BR
dc.titlePrismas e black mirror: queda livre ou tempo livre.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo traz uma reflexão sobre as novas formas de configurações relacionais estabelecida na nossa sociedade. O intuito aqui é refletir sobre as tais relações, que nos moldes gerais quase sempre são/estão mediadas por aparatos midiáticos frutos do desenvolvimento das novas tecnologias do mundo digital. Nesse contexto, é cabido analisar as formas nas quais as conjunturas sociais expõem-se em amplos moldes de espetacularização mercadológica. Ou seja, tudo fica visível ao passo que ninguém vê, mas é incumbido pelo enorme desejo de possuir, de fazer parte de algo que está entre o palpável e o que parece apenas saltar de uma tela advindo de um rótulo que a presente sociedade ficou conhecida. Tal rótulo segundo alguns autores que serão mencionados a seguir, a classificam como “A sociedade do consumo”. Assim, o objetivo deste artigo é fazer uma reflexão sobre as formas de subjetivação nos moldes de um certo padrão de espetacularização e alienação trazida pelos autores: Debord, Bauman, Sibilia, Foucault, Adorno, Bruno, dentre outros. Designadamente, o foco de análise1 além de refletir por meio das ideias desses autores aspectos concomitante no episódio “Queda Livre” da série britânica Black Mirror transmitida atualmente pela Netflix, é averiguar como são construídos os modos de fetichismo que convertem as relações em mercadoria presente na nossa sociedade atual e que foram problematizado ao longo de 2017 como conteúdo programático da extensão Prismas: Núcleo de estudos em Teoria Critica, Industria Cultural e Psicologia Social da Universidade Federal do Ceará, Campus Sobral.pt_BR
Aparece nas coleções:PSICOLOGIA - SOBRAL - TCC

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