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Tipo: Resumo
Título: Políticas públicas para idosos: pesquisa qualitativa sobre o programa gente de valor do IMPARH.
Autor(es): Rodrigues, Lívia Rocha
Ribeiro, João Victor
Barros, Paulo Henrique da Silva
Marques, Lidiane de Socorro Lima
Martins, Rebeca Rocha
Braz, Milena Marcintha Alves
Palavras-chave: Idosos;Politicas publicas;Saúde
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: RODRIGUES, Lívia Rocha et al. Políticas públicas para idosos: pesquisa qualitativa sobre o programa gente de valor do IMPARH. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Experiências Estudantis, 9).
Resumo: É necessário pensar em políticas públicas e programas que visam dar suporte as especificidades do grupo idoso que se expande. Assim, o estudo de programas relacionados aos mesmos é de extrema importância para compreendermos os benefícios para melhoria da qualidade de vida desse grupo. O programa, objeto deste estudo, funciona em Fortaleza no Instituto Municipal de Desenvolvimento de Recursos Humanos (IMPARH). Trata-se do Programa Gente de Valor (PGV), criado pela Lei Municipal nº 8.601 de 13/12/2001, que visa oferecer atividades para os aposentados municipais, estaduais, federais e para os idosos que moram próximo ao IMPARH. O objetivo do trabalho foi descobrir se o Programa contribuiu diretamente para uma melhoria na saúde física e psicológica, além de uma melhor qualidade de vida dos idosos. A metodologia do trabalho foi de cunho qualitativo com fins descritivos. As técnicas empregadas foram: observação, entrevistas abertas e diário de campo. A abordagem qualitativa ajudou na compreensão dos benefícios gerados nas vidas dos usuários e constituiu-se em uma experiência impar para os acadêmicos envolvidos no trabalho. Foi possível captar nos relatos de gestores e nas entrevistas com os usuários do Programa Gente de Valor (PGV) que houve uma melhoria bastante significativa na saúde tanto física, como mental e psicológica das idosas a partir do ingresso no programa, além de saírem da ociosidade e do sedentarismo. Doenças como depressão e ansiedade (as mais citadas nas entrevistas), eram comuns entre os usuários do Programa. Foi relatado, ainda, que a partir das vivências obtidas no local as idosas começaram a superar suas doenças através da interação social proporcionada pelas atividades, como os momentos de conversas, onde podiam expor todas as suas dores e carências.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42683
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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