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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCorrea, Libia Amaral-
dc.contributor.authorGondim Neto, Leopoldo-
dc.date.accessioned2019-06-14T18:41:01Z-
dc.date.available2019-06-14T18:41:01Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCORREA, Libia Amaral; GONDIM NETO, Leopoldo. A formação da cozinha brasileira através do livro Farinha, feijão e carne seca - um tripé culinário no Brasil Colonial de Paula Pinto e Silva. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Experiências Estudantis, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42670-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGastronomia brasileirapt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.titleA formação da cozinha brasileira através do livro Farinha, feijão e carne seca- um tripé culinário no Brasil Colonial de Paula Pinto e Silva.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho é fruto de pesquisa da disciplina de Cozinha Brasileira II e utilizou-se da revisão bibliográfica para tanto. O livro Feijão, Farinha e Carne Seca tem como ideia central o que ela chama de tripé culinário do Brasil Colônia: Farinha, feijão e carne seca. Esse seria o ponto central simbólico do sistema alimentar daquela época. A autora usa os relatos dos viajantes da época como Saint-Hilaire quanto ao modus vivendi daquela sociedade. Percebe-se que a formação do gosto brasileiro foi fortemente influenciado pelo modo de produção econômico de monocultura da cana de açúcar, que trouxe os elementos branco, negro e índio. Através de suas interrelações surge a cultura alimentar brasileira, com ritos, utensílios, modo de cozinhar e de servir próprios. A economia foi decisiva para o quê e como se comia.Com a lavoura de exportação, a de subsistência era relegada a segundo plano, basicamente milho e mandioca, do que se fazia farinha e comia-se aos punhados com a carne seca ou para engrossar o caldo ralo do feijão. Todavia, a cultura do açúcar influencia a doçaria brasileira, assentando um paladar extremamente doce ao nosso costume.A rapadura se torna o insumo do dia a dia. A cozinha dividia-se em duas, a de dentro das sinhás e a de fora, das negras e índias, da feitura dos doces comuns. Há influência da cultura portuguesa campesina, acostumada com criações e hortas, mesclando-se com os produtos ‘exóticos’ nativos e os temperos das africanas. Recomenda-se a leitura da obra para os que querem saber sobre história da alimentação brasileira.pt_BR
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