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dc.contributor.authorAraújo Neto, Luiz Alves-
dc.date.accessioned2019-06-13T12:22:07Z-
dc.date.available2019-06-13T12:22:07Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationARAÚJO NETO, Luiz Alves. Do horrível na patologia: Haroldo Juaçaba e a formação da cancerologia cearense (1940-1960). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 98711 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42624-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectCâncer no Cearápt_BR
dc.titleDo horrível na patologia: Haroldo Juaçaba e a formação da cancerologia cearense (1940-1960)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO “problema do câncer” sobre o qual escreveu Haroldo Juaçaba, médico cearense de ativa participação na formação da cancerologia local nos anos 1940, não era algo restrito ao Ceará, muito pelo contrário. O câncer, como apontam Marie-José Imbault-Huart, Siddartha Mukherjee, Luiz Antônio Teixeira e outros nomes da historiografia da doença, emergiu à condição de um doença bastante presente no imaginário ocidental ao decorrer do século XX, com um aumento alarmante no número de ocorrências e de mortandade. Ao ganhar evidência na sociedade, e, principalmente, no meio médico, essa patologia trouxe consigo a necessidade de se criar um campo científico específico para a sua compreensão, detecção e combate, pois, como argumenta Karl Popper, a função primordial do saber científico é ser posto em prática na condição de técnicas de ação (POPPER, 2007). A historiografia da medicina tende, em suas produções, a dicotomizar as ações dos médicos em duas vertentes, nomeadas por Gilberto Hochman1 de heróica e anti-heróica. A primeira consistiria em uma visão positivista da história, com a elevação dos médicos ao papel de verdadeiros heróis da sociedade, com a supervalorização de suas ações individuais em preferência às coletivas. A segunda, por sua vez, seguindo a análise de Michel Foucault em obras como O Nascimento da Clínica, procura situar a atuação da medicina como instrumento de controle inserido na lógica da sociedade de disciplina, enfatizando a sua ação como um mecanismo de controle dos corpos. [...]pt_BR
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