Loucura e lucidez: a experiência de Lima Barreto com a loucura no início do século XX e as suas contribuições à escrita da História

Barros, Adeliana Alves

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Campo DC	Valor	Lengua/Idioma
dc.contributor.author	Barros, Adeliana Alves	-
dc.date.accessioned	2019-06-13T11:36:30Z	-
dc.date.available	2019-06-13T11:36:30Z	-
dc.date.issued	2013	-
dc.identifier.citation	BARROS, Adeliana Alves Loucura e lucidez: a experiência de Lima Barreto com a loucura no início do século XX e as suas contribuições à escrita da História. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.	pt_BR
dc.identifier.isbn	978 85 98711 11 9	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42616	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	ANPUH	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Lima Barreto	pt_BR
dc.subject	Experiência	pt_BR
dc.subject	Loucura-escrita de si	pt_BR
dc.title	Loucura e lucidez: a experiência de Lima Barreto com a loucura no início do século XX e as suas contribuições à escrita da História	pt_BR
dc.type	Artigo de Evento	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Essa pesquisa busca refletir, a experiência de Lima Barreto com a loucura enquanto interno do Hospício D. Pedro II no Rio de Janeiro. Lima Barreto retratou o seu tempo com profundo espírito crítico, pondo o social sob juízo, avaliando e denunciando o saber e as práticas da medicina alienista, que no período voltava- se à normalização e ao controle do social através de discursos pautados na justificativa da razão e da moral. Descrevendo o dia a dia do sujeito da doença através dos relatos de sua própria experiência, o escritor buscou organizar por meio de sua escrita, sua confusa e sofrida experiência no hospício. A partir de suas duas internações no Hospício Nacional do Rio de Janeiro (D. Pedro II), a primeira de 18 de agosto a 13 de outubro de 1914 e a segunda de 25 de dezembro 1919 a 02 de fevereiro de 1920, pretende-se compreender as especificidades do seu olhar por meio de seus testemunhos sobre a loucura expressos nas obras “Diário do hospício” (Autobiográfico/ 1920) e “O cemitério dos vivos” (Romance/ 1921). Também nos interessa examinar o corpo documental (Prontuários médicos) referente às suas internações produzidos pela instituição responsável por seu internamento, esta chamada por Lima Barreto de “inferno social” e de “cemitério dos vivos”, tentando perceber o quanto e como os escritos sobre sua experiência podem contribuir para a escrita da História sobre a loucura.	pt_BR
Aparece en las colecciones:	DHIS - Trabalhos apresentados em eventos

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