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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Bruno Patrício-
dc.contributor.authorAquino, Andréa Cardoso de-
dc.contributor.authorSales, Lucas Rocha Soares-
dc.date.accessioned2019-06-04T14:11:33Z-
dc.date.available2019-06-04T14:11:33Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCOSTA, Bruno Patrício; et al. Avaliação das ações preventivas contra evasão no Curso de Engenharia de Alimentos em 2015 e 2016. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Monitoria de Projetos da Graduação, 6).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42375-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEvasãopt_BR
dc.subjectAlimentospt_BR
dc.subjectUFCpt_BR
dc.titleAvaliação das ações preventivas contra evasão no Curso de Engenharia de Alimentos em 2015 e 2016pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA evasão do ensino superior brasileiro ainda é um fenômeno pouco explorado pela literatura acadêmica. É sabido que é uma realidade que afeta todas as instituições de ensino, gerando sérios prejuízos, como a redução de investimentos de infraestrutura, aprendizado prático e melhorias no ambiente estudantil. A avaliação da evasão e de ações preventivas tomadas em torno de um curso, como a Engenharia de Alimentos, de uma grande instituição Federal, como a Universidade Federal do Ceará, é um mecanismo de avaliação irrefutável, onde é possível ter retornos diretos dos grupos de alunos avaliados e trabalhados durante o período de aplicação do projeto, notando mudanças não só de natureza física, como também de mentalidade, em alguns professores, alunos e colaboradores presentes não coordenação do curso. Ademais, questões metodológicas impedem a generalização dos resultados e sua aplicação em casos específicos. Este trabalho visa avançar sobre a necessidade de estabelecer estratégias para contar a evasão, tendo como objetivo principal o Curso de graduação de ensino público, partindo de bases cadastrados ao período de dois anos. Os dados utilizados abrangem o período de 2015.1 a 2016.2 e, a partir de um modelo de formulários, foi possível constatar que a falta de recursos financeiros e familiares, dificuldade de transporte, necessidade de renda extra, falta de estrutura e acolhimento dos alunos aumentam as chances de evasão.pt_BR
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