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dc.contributor.authorReges, Luciana Meire Gomes-
dc.date.accessioned2019-06-04T12:33:03Z-
dc.date.available2019-06-04T12:33:03Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationREGES, Luciana Meire Gomes. Casa adentro: cultura material no Sertão de Limoeiro (CE) – 1850/1884. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 987 11 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42345-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória da Cultura Materialpt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.titleCasa adentro: cultura material no Sertão de Limoeiro (CE) – 1850/1884pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA História da Cultura Material é uma dimensão historiográfica que busca analisar as interações dos objetos/bens materiais, que nesse estudo se configura enquanto patrimônio familiar, com as instâncias da vida humana, na sua concretude das condições materiais tendo elas, vertentes sociais, econômicas, culturais, naturais, entre outras tantas. O historiador da Cultura Material ao examinar a materialidade de uma sociedade, situada em tempo e espaço específico, busca compreender os modos de vida que se reproduzem nas relações cotidianas. O que faz lembrar Fernand Braudel em Civilização Material, Economia e Capitalismo – século XV-XVIII, no primeiro volume, As estruturas do cotidiano, que contempla as mudanças e permanências que ocorreram nas moradias, nos aspectos exteriores e interiores, o uso social dos cômodos e objetos como também a mobília. Braudel utiliza em seu estudo uma pluralidade de documentos: icnográficos, objetos, fontes cartoriais, inventários post-mortem, narrativa de viajantes, que fornecem embasamento ao historiador criar possibilidades de analise sobre a vida material. (BRAUDEL, 1995) A compreensão que alinhava esse campo de estudo é o da material, que transpõe a analise dos objetos, este campo deve examinar não o objeto material tomado em si mesmo, mas sim os seus usos, as suas apropriações sociais, as técnicas envolvidas na sua manipulação, a sua importância econômica e a sua necessidade social e cultural.(BARROS, 2004, p.30).pt_BR
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