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dc.contributor.authorMoraes, Kleiton de Sousa-
dc.date.accessioned2019-06-04T12:09:22Z-
dc.date.available2019-06-04T12:09:22Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMORAES, Kleiton de Sousa. Catullo Cearense ou a trajetória literária de um bardo ordinário. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 98711 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42344-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectHistória da Educaçãopt_BR
dc.titleCatullo Cearense ou a trajetória literária de um bardo ordináriopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSão Paulo, início dos anos 20. O jovem poeta paulista Guilherme de Almeida comentava de um sarau que iria se realizar na capital paulista para uma distinta platéia da Sociedade de Cultura Artística. Entusiasmado, o escritor não poupava elogios à principal atração da noite: É um poeta sertanejo, que vae dizer versos no sarau de quarta-feira próxima no Trianon. Elle não nos era desconhecido, porque não há quem, acompanhando com um pouquinho de amor a vida artística brasileira, não conheça Catullo Cearense. Qualquer violeiro de esquina canta por ahi versos seus e qualquer de nós sabe de cor essas quadras tão cheias de sentimento e verdades do “Luar do Sertão”. (...) E a gente applaude irresistivelmente, sem saber porque, aquella história corriqueira de amor; applaude inconscientemente, talvez porque, pela primeira vez, tenha sentido nella, cantante e sincera, a alma brasileira, a nossa alma, bem caipira, escondida no fundo do matto e trazida, assim de repente, á flor da arte e da verdade. (CEARENSE, 1921:286) Catullo, o poeta em questão, apareceu para o público paulistano na esteira do sucesso das conferências sobre o sertão, introduzidas por Afonso Arinos, ali mesmo, na Sociedade de Cultura Artística, no ano de 1915.pt_BR
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