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dc.contributor.authorMaia, Alberto Filho Maciel-
dc.date.accessioned2019-06-03T13:19:56Z-
dc.date.available2019-06-03T13:19:56Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationMAIA, Alberto Filho Maciel. Segunda escolástica portuguesa, empirismo mitigado e a educação luso-brasileira. In: ENCONTRO CEARENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 13.; ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 3.; SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS CULTURAIS E GEOEDUCACIONAIS - SINECGEO, 3., 25 a 27 set. 2014, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE), 2014. p. 1858-1862.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-8126-065-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42240-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIMPRECEpt_BR
dc.subjectSegunda Escolástica Portuguesapt_BR
dc.subjectEmpirismopt_BR
dc.subjectRatio Studiorumpt_BR
dc.subjectEducação luso-brasileirapt_BR
dc.titleSegunda escolástica portuguesa, empirismo mitigado e a educação luso-brasileirapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO contato do pensamento luso-brasileiro com a revolução epistemológica do conhecimento humano que ocorre com o advento da modernidade se dá tardiamente em relação a demais países europeus. A postura moderna que se fomenta nos novos tempos retoma o sentido antropocêntrico do ato de conhecer. O homem passa a ser o centro de tudo, e para ele e a partir dele que Ciência e Filosofia devem se gestar. Esta nova concepção se contrapõe essencialmente à postura tradicional do conhecimento, característica da idade média, que tinha Deus como centro de tudo – Teocentrismo. Não é por acaso então que a filosofia portuguesa relevantemente marcada pela Escolástica resiste às novas concepções gestadas no seio de novas correntes de pensamento que passam a transitar pela cultura ocidental. Entre os principais alvos do bloqueio instituído pela filosofia portuguesa encontra-se o empirismo, corrente eminentemente objetivista que põe a experiência como fonte última de todo o conhecimento e que por isso desestrutura os parâmetros escolásticos. A ciência moderna que passa a se desenvolver a partir da revolução epistemológica da modernidade, com bases eminentemente empiristas, confronta-se com o conhecimento “cientifico filosófico” que se pautava na tradição aristotélica- -tomista tão cara à Segunda Escolástica Portuguesa. [...]pt_BR
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