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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFerreira, Gláucia Maria de Menezes-
dc.contributor.authorOliveira, Maria Diná Cavalcante de-
dc.date.accessioned2019-05-24T17:39:52Z-
dc.date.available2019-05-24T17:39:52Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Maria Diná Cavalcante de. Mãe como alfabetizadora do filho. 2007. 54f. – TCC ( Monografia) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Centro de Treinamento e Desenvolvimento, Curso de Especialização em Psicopedagogia, Fortaleza (CE), 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42027-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAlfabetizaçãopt_BR
dc.subjectMãe Educadorapt_BR
dc.subjectEducadorapt_BR
dc.titleMãe como alfabetizadora do filhopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo do presente trabalho é fazer uma reflexão sobre o papel social da mulher educadora discutindo o conjunto de atitudes, comportamentos e sentimentos que são esperados que ela incorpore a partir do momento em que se descobre mãe. Discute-se que a relação afetiva da família no dia-a-dia envolve uma autoconfiança e contribui para o desenvolvimento infantil em todos os aspectos de crescimento físico e mental. Parte-se de uma visão de como a concepção de mãe e seus valores veio se transformando e como esta transformação prossegue em conseqüência da maior participação da mulher no mercado de trabalho.Mostra-se que a construção social do ideal educativo advém da própria transformação dos conceitos e ideais da criança e família e suas implicações dentro de cada tendência. Procura-se enfocar a emoção de maneira ampla, na vida da criança em idade pré-escolar, e a influência destas sobre a aprendizagem. Advoga-se que as relações afetivas estabelecidas como: escola, professor e família, não podem ser ignoradas, pois estão presentes no desenvolvimento, fazem parte do ser humano e podem interferir de forma negativa ou positiva nos processos cognitivos dos alunos.A discussão fundamenta-se do que Piaget coloca muito bem, quando diz que se alguém transmite um conhecimento a outra pessoa, ou este conhecimento permanece letra morta ou é compreendido. Se ele é compreendido, é porque foi reestruturado. Nesta reestruturação há sempre algo de inédito, de original, que leva algumas pessoas a pensarem que a aprendizagem se dá por si só, que é possível a autodescoberta. Precisa-se que haja, cada vez mais, mães educadoras e estimuladoras, atentas e interessadas no desenvolvimento dos seus filhos. Agindo assim, essas mães estarão influenciando positivamente na formação da personalidade da criança, formando nelas uma autoimagem positiva. Essa formação saudável influenciará toda a vida daquela criança levando-a, quando adulta, a ser equilibrada e feliz, contribuindo para que a sociedade humana seja melhor, com pessoas de qualidade. A sociedade atual necessita urgente de mães que realizem ações para que seus filhos evoluam com personalidades saudáveis e equilibradas, contribuindo assim, para que a sociedade seja formada por crianças, jovens e adultos melhores. Ainda é tempo, ainda é possível realizar mudanças para uma sociedade melhor. Palavras-chave: Educadora,pt_BR
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