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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Camilla Quirino de-
dc.contributor.authorAzevedo, Igor Márcio do Nascimento-
dc.contributor.authorOlinda, Sahmaroni Rodrigues de-
dc.date.accessioned2019-05-22T14:04:25Z-
dc.date.available2019-05-22T14:04:25Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Camilla Quirino de; AZEVEDO, Igor Márcio do Nascimento; OLINDA, Sahmaroni Rodrigues de. Aspectos geradores da evasão no Curso de Pedagogia Noturno. In: ENCONTRO CEARENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 13.; ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 3.; SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS CULTURAIS E GEOEDUCACIONAIS - SINECGEO, 3., 25 a 27 set. 2014, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE), 2014. p. 1443-1452.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-8126-065-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41880-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIMPRECEpt_BR
dc.subjectEvasão universitáriapt_BR
dc.subjectCursos de licenciaturapt_BR
dc.subjectCurso de Pedagogia Noturnopt_BR
dc.subjectUniversidades Federais do Brasilpt_BR
dc.titleAspectos geradores da evasão no Curso de Pedagogia Noturnopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAtualmente, observamos uma crescente oferta de vagas e instituições que oferecem cursos de ensino superior no Brasil (BARDAGI, 2009). Na dinâmica desse processo de expansão do ensino de terceiro grau, produziu-se um complexo e diversificado sistema de instituições. Nesse processo de mudanças, houve a incorporação de um público mais diferenciado socialmente, o aumento significativo do ingresso de estudantes do gênero feminino, a entrada de alunos já integrados no mercado de trabalho e o acentuado processo de interiorização e de regionalização do ensino (MARTINS, 2000). Tendo em vista essa profunda mudança na forma de entrada às universidades brasileiras, houve um aumento na evasão devido a diversos fatores, principalmente a essas diversificações/diferenciações existentes entre o público acadêmico ingressante. Neste artigo, entenderemos evasão de curso como sendo a saída do aluno de seu curso de origem, sem concluí-lo, ou seja, abandoná-lo, em nosso artigo não consideraremos transferência como forma de evasão, segundo o que afirma a Comissão Especial de Estudos sobre Evasão (1996). Sobre esse assunto, Bardagi (2009) afirma que a partir do surgimento da evasão, houve uma intensificação das pesquisas acerca do tema a partir do ano de 1995, com a criação de uma Comissão Especial de Estudos sobre Evasão, através da Portaria SESu/MEC, indicando uma valorização política de tal fenômeno. [...]pt_BR
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