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dc.contributor.advisorAgrello, Marisa Pascarelli-
dc.contributor.authorMarcilon, Francisca Celina Soares-
dc.date.accessioned2019-05-22T13:16:45Z-
dc.date.available2019-05-22T13:16:45Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationMARCILON, Francisca Celina Soares. As dificuldades de aprendizagem de leitura e escrita nas séries iniciais. 2005. 68f. – TCC ( Monografia) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Centro de Treinamento e Desenvolvimento, Curso de Especialização em Psicopedagogia, Fortaleza (CE), 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41872-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPsicopedagogiapt_BR
dc.subjectHistória da Educaçãopt_BR
dc.subjectAspectos cognitivospt_BR
dc.titleAs dificuldades de aprendizagem de leitura e escrita nas séries iniciaispt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho se propõe a falar sobre as dificuldades da leitura e escrita, fazendo uma interligação para o olhar psicopedagógico. É interessante, atentar para o movimento histórico no campo da Psicologia, da Lingüística e da Pedagogia, analisando as relações entre as mesmas e as suas implicações sociais e políticas. Atualmente se fala muito da importância de se partir da experiência da criança e dar a palavra a ela. Deve-se levar em conta a variação lingüística e aceitar os erros que a criança produz; fala-se da necessidade de se conhecer os processos de aprendizagem, de se reconsiderar os procedimentos de ensino, de se rever os métodos de alfabetização. A criança não pode escrever sobre o que não conhece precisando de orientação contínua que facilite a construção do seu conhecimento. Todo conhecimento é construído em estreita relação com o conteúdo que é utilizado, sendo por isso mesmo impossível separar os aspectos cognitivos, emocionais e sociais presentes em cada período do desenvolvimento. Neste momento, o círculo parece ter se fechado e tudo indica que as contradições alcançaram um nível realmente descentralizado, como diz Emília Ferreiro, “em alguns momentos da história faz falta uma revolução conceitual”. Acredito ter chegado o momento de fazê-la a respeito da aprendizagem de leitura e escrita. É necessário uma reestruturação nos conceitos e nas posturas didáticas. É inevitável repensar a função do professor e principalmente rever o processo de desenvolvimento da criança, considerando-a como sujeito que está em processo de construção do conhecimento. A criança não está sendo alfabetizada por alguém, mas, sim, alfabetizando-se com o meio e com as pessoas que a cercam. É com a interação de analisar os processos de escrita e leitura nas crianças, nas relações de ensino e no movimento das transformações histórico-sociais e sob a ótica psicopedagógica que me proponho a discutir o assunto, tomando como ponto de partida algumas reflexões e inquietações tanto teóricas quanto práticas.pt_BR
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