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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFerreira, Gláucia Maria de Menezes-
dc.contributor.authorMesquita, Ana Karine Cardoso-
dc.date.accessioned2019-05-22T12:56:35Z-
dc.date.available2019-05-22T12:56:35Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationMESQUITA, Ana Karine Cardoso. Dinâmica familiar e seu impacto na aprendizagem da criança. 2005. 44f. – TCC ( Monografia) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Centro de Treinamento e Desenvolvimento, Curso de Especialização em Psicopedagogia, Fortaleza (CE), 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41867-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFamília nuclearpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento infantilpt_BR
dc.titleDinâmica familiar e seu impacto na aprendizagem da criançapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo decorrer do texto discute-se que a família é um grupo social básico criado por vínculos de parentesco ou matrimönio presente em todas as sociedades. Ela proporciona a seus membros proteção, companhia, segurança e socialização. A estrutura e o papel da família variam de acordo com o tipo de sociedade. A família nuclear (dois adultos com filhos) é a forma comum nas sociedades mais avançadas. Já na monoparental os filhos vivem só com o pai ou só com a mãe em situação de celibato, viuvez ou divórcio. É mostrado que a família nuclear era a unidade mais comum na época pré-industrial e ainda é a unidade básica de organização social na maior parte das sociedades industrializadas modernas. Entretanto, a família moderna tem variado no que diz respeito a sua forma mais tradicional, bem como nas suas funções, composição, ciclo de vida e nos papéis da mãe e do pai. Hoje, a família, base da sociedade desde os mais remotos tempos , está totalmente modificada. Ela evoluiu e o antigo modelo foi substituído por um novo modelo mais real, e em conformidade com os anseios sociais. O desenvolvimento do sentimento da família acompanhou o desenvolvimento da vida privada, da intimidade doméstica. A família transformou-se ao mesmo tempo em que modificou as suas relações com a criança. Desde o século XV até o século XVIII esse desenvolvimento se limitou às classes abastadas. A partir do século XVIII ele se estendeu a todas as camadas. A família começou a manter a sociedade à distância e a delimitar um espaço privado. A casa se reorganizou fisicamente para acomodar essa independência e garantir maior intimidade à família, agora reduzida a pais e filhos. Com a modernização da sociedade e o desenvolvimento cultural a importância da família, que inicialmente era política e real, passa a ser cada vez mais psicológica e ideal. Nas sociedades aristocráticas e hierárquicas as famílias permaneciam séculos na mesma situação e no mesmo lugar. O homem e a mulher tinham sempre seus lugares (espaços) bem determinados. O fato de o modelo familiar sofrer um processo de transformação não significa necessariamente que ele tenha se tornado inoperante ou falido. Discutindo a realidade brasileira é colocado que hoje existe uma “nova família”, que usa como ponto de referência básica — repudiando-a e/ou repetindo-a — a “família tradicional”.pt_BR
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