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dc.contributor.authorCarvalho, Carolina Maria de Lima-
dc.date.accessioned2012-12-12T14:02:17Z-
dc.date.available2012-12-12T14:02:17Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationCARVALHO, Carolina Maria de Lima. Mulheres vivenciando o estigma decorrente da AIDS. Rev. RENE, Fortaleza, v. 9, n. 1, p. 162-164, jan./mar. 2008.-
dc.identifier.issn1517-3852 Impressa-
dc.identifier.issn2175-6783 On line-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4155-
dc.description.abstractIt has been more than two decades that the world has lived with the HIV. Within the passing years we’ve learned a lot about ways of transmission, more efficient medical treatments, more accurate laboratory results, immunity, and so on. It’s still evident, however, the stigma experienced with the discovery of the disease. That signalizes that the person is stamped and rejected. To carry a stigma means to carry a characteristic not accepted by the society. Based on this fact, those people have gone through many embarrassing situations and their chances of living a normal life have been reduced. That way, when a woman faces the positive HIV diagnostic she experiences uncertainty feelings and insecurity; those feelings lead her to a moment of crisis. Taking all of this into account, the aim of this work is to find out about the stigmas that surround the women with HIV infection. This investigation is descriptive and exploratory and its nature is qualitative. The scenario is a hospital ward of a specialized hospital in Fortaleza – CEpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Renept_BR
dc.subjectSíndrome de Imunodeficiência Adquiridapt_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.titleMulheres vivenciando o estigma decorrente da AIDSpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrHá mais de duas décadas, o mundo convive com a aids. Com o passar dos anos, muito se descobriu sobre formas de transmissão, terapias medicamentosas mais eficazes, marcadores laboratoriais mais precisos, imunogenicidade. Ainda é evidente, entretanto, o estigma vivenciado em decorrência da descoberta da doença. Esta é a sínete ou impressão a sinalizar que a pessoa está marcada e rejeitada; assim, portar um estigma, implica possuir uma característica não aceita pela sociedade. Com base neste fato, vivenciam-se vários tipos de discriminações, mediante os quais, efetivamente, reduzem-se as chances de se viver plenamente. Desta forma, diante da descoberta do diagnóstico, a mulher com HIV/aids experimenta sentimentos de incerteza e insegurança, levandoa a vivenciar um momento de crise.pt_BR
dc.title.enWomen surviving the stigma resulting from AIDSpt_BR
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