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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/41552
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, Gilberto Gilvan Souza | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-10T15:14:05Z | - |
dc.date.available | 2019-05-10T15:14:05Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Gilberto Gilvan Souza. A ma soeur de José Olympio: projetos editoriais e invenção autoral para Rachel de Queiroz. In: CARVALHO, Daniel Alencar de; OLIVEIRA, Gilberto Gilvan Souza; BRAÚNA, José Dércio; ALMEIDA NETO, José Maria (orgs.). Em torno da narrativa. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2019. p. 90-109. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 420 1373 3 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41552 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Expressão Gráfica e Editora | pt_BR |
dc.subject | Rachel de Queiroz | pt_BR |
dc.subject | Acervo da Livraria José Olympio | pt_BR |
dc.subject | Cartas pessoais | pt_BR |
dc.title | A ma soeur de José Olympio: projetos editoriais e invenção autoral para Rachel de Queiroz | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Rachel de Queiroz, logo após a morte de José Olympio, em 1990, publicou a crônica J.O.: o mais brasileiro dos paulistas, na qual considera que ele possuía um espírito de irmandade e tratava seus editados como filhos, cujo [...] processo de adoção se alargou, e irmãos éramos nós também. Irmã fui eu, que hoje me dôo da sua morte como me doeu a dos dois irmãos de carne, que perdi. Sempre me escrevia cartas e bilhetes me chamando carinhosamente de ma soeur – por que em francês? Não sei. Ele não cultivava línguas estrangeiras. Cultivava corações, lealdade, amizade. Dava e tinha retorno (Queiroz, 1993, p. 60). José Olympio cultivou companheirismo não apenas com sua ma soeur. A partir das séries de correspondências trocadas por ele com seus editados e frequentadores de sua livraria e editora percebemos a arte da amizade que Jotaó tanto alimentou. No conjunto de missivas que compõem o acervo da Livraria José Olympio Editora sob a salvaguarda da Biblioteca Nacional e da Fundação Casa de Rui Barbosa se destacam, também, as de Arnaldo Niskier. A formalidade entre os dois, mesmo quando o conteúdo das cartas se tratava de assuntos de trabalho, raramente era utilizada. Para Niskier, José Olympio era meu querido Jotaó. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGH - Capítulos de livro |
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