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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMendes Segundo, Maria das Dores-
dc.contributor.authorRabelo, Josefa Jackline-
dc.contributor.authorRibeiro, Luís Távora Furtado-
dc.date.accessioned2019-05-09T13:17:12Z-
dc.date.available2019-05-09T13:17:12Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMENDES SEGUNDO, Maria das Dores; RABELO, Josefa Jackline; RIBEIRO, Luís Távora Furtado. Educação e pobreza nos relatórios de monitoramento global da UNESCO. In: ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 14., 17-19 set. 2015, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): EdUECE, 2015. p. 781-791. Tema: Centenário da Seca de 1915. História, educação e literatura.pt_BR
dc.identifier.issn2447 2085-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41517-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdUECEpt_BR
dc.subjectLiberalismo globalpt_BR
dc.subjectOrganismos internacionaispt_BR
dc.subjectDesigualdades sociaispt_BR
dc.titleEducação e pobreza nos relatórios de monitoramento global da UNESCOpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo reordenamento das economias dos países pobres às novas regras do capitalismo mundial em crise estrutural, agora sob a feição do liberalismo global, os organismos internacionais assumem o relevante papel de promover políticas de ajustes socioeconômicos, em que a educação se apresenta como a política de reversão das desigualdades sociais e de combate à pobreza. Os organismos internacionais, representados pela Unesco, na busca pela suposta solução da problemática da vulnerabilidade social e da pobreza no mundo, recomenda a educação escolar como o fator privilegiado para a superação desses fenômenos, uma vez que esta deteria o potencial de qualificar os jovens para o mercado de trabalho, assumindo, desse modo, a qualificação individual - e não as determinações do sistema em crise, ou o próprio papel do Estado diante desse problema, como causa principal do desemprego e, por conseguinte, da pobreza. De uma só feita, também responsabilizam o sistema educacional por sua defasagem diante das mudanças atuais, devidas ao avanço tecnológico. Exatamente nesse contexto de miséria e violência, a educação, em si, passa a ser entendida como principal instrumento para a elevação do capital humano e acúmulo de capital social. Diante da responsabilidade imputada à educação na superação da vulnerabilidade social, a educação disponibilizada pela escola pública sofre ainda mais pesadamente a culpa, fato este observado na nossa escola pública, que, segundo o capital, não assegura sequer o capital humano, não oferece ensino de qualidade, haja vista que as nossas escolas públicas, apresentam, como quadro predominante, instalações precárias e ausência de atrativos aos seus usuários, geralmente jovens pertencentes às camadas médias e baixas da sociedade. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Trabalhos apresentados em eventos

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