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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Rafael Britto de-
dc.contributor.authorLima, Carlos Henrique de-
dc.date.accessioned2019-05-09T12:54:37Z-
dc.date.available2019-05-09T12:54:37Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSOUZA, Rafael Britto de; LIMA, Carlos Henrique de. A importância da avaliação e treino de habilidades sociais para a formação docente. In: ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 14., 17-19 set. 2015, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): EdUECE, 2015. p. 725-731. Tema: Centenário da Seca de 1915. História, educação e literatura.pt_BR
dc.identifier.issn2447 2085-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41511-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdUECEpt_BR
dc.subjectRelações interpessoais - Escolapt_BR
dc.subjectProcesso de Ensino-Aprendizagempt_BR
dc.subjectProcesso de aprendizagempt_BR
dc.titleA importância da avaliação e treino de habilidades sociais para a formação docentept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA baixa qualidade das relações interpessoais dentro das escolas é contraproducente do ponto de vista da aprendizagem. Teoricamente é pacífico que os aspectos emocionais do sujeito influenciam no processo de aprendizagem. Em um estudo meta-analítico que investigou a efetividade de mais de 200 intervenções que visavam favorecer a aprendizagem sócio-afetiva, constatou-se um aumento de 11 pontos percentuais no desempenho acadêmico geral de alunos submetidos a estas intervenções (DURLAK et al. 2011). A melhoria no desempenho em habilidades sócio-afetivas é transferível para a área acadêmica em uma série de dimensões. Milicic e colaboradores (MILICIC et. al. 2013) apresentam um levantamento de vários estudos que comprovam a relação da aprendizagem sócio-emocional com outros indicadores acadêmicos tais como domínio de conteúdos e habilidade ledora (ASHDOWN; BERNARD, 2012; HAWKINS et al., 1999), motivação e compromisso (MALECKI; ELLIOT, 2002) e notas em avaliações padronizadas (BERGER et al., 2011; EXTREMERA; FERNÁNDEZ-BERROCAL, 2003; STIPEK; MILES, 2008) Na esteira das abordagens sócio-interacionistas e construtivistas, que constituem o paradigma dominante na area educacional brasileira, o professor é caracterizado como um mediador da relação dos alunos entre si e destes com os objetos de conhecimento (COLL, SOLÉ, 1996). Apesar desta centralidade conferida ao aspecto interacional do trabalho docente, estratégias de capacitação e manejo emocional e interpessoal pouco são contempladas nos cursos brasileiros de formação de professores. Segundo Dell Prette et. al. (1998): “Na literatura nacional são praticamente inexistentes relatos de intervenções especificamente voltadas para as habilidades interpessoais do professor associadas à implementação das interações educativas em sala de aula”. (DELL PRETTE et. al., 1998, p.3). Possíveis causas históricas e teórico-metodológicas desta inexistência são apresentadas, juntamente com suas consequências para a qualificação docente. [...]pt_BR
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