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dc.contributor.authorMatias, Avanúzia Ferreira-
dc.contributor.authorAlmeida, Larissa Naiara Souza de-
dc.date.accessioned2019-05-09T11:47:18Z-
dc.date.available2019-05-09T11:47:18Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMATIAS, Avanúzia Ferreira; ALMEIDA, Larissa Naiara Souza de. A seca: relações intertextuais e diálogos possíveis em 100 anos. In: ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 14., 17-19 set. 2015, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): EdUECE, 2015. p. 577-587. Tema: Centenário da Seca de 1915. História, educação e literatura.pt_BR
dc.identifier.issn2447 2085-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41501-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdUECEpt_BR
dc.subjectSecapt_BR
dc.subjectQuestão ambientalpt_BR
dc.subjectSeca no Nordestept_BR
dc.titleA seca: relações intertextuais e diálogos possíveis em 100 anospt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA história da seca no Brasil tem seus primeiros registros logo após o seu descobrimento pelos portugueses, por volta de 1559. De acordo com Guerra (1981), o primeiro registro de seca no Nordeste aparece no livro História de companhia de Jesus do Brasil, do Padre Serafim Leite. Mesmo a seca sendo um fenômeno que afetou os índios, não tinha muitos impactos socioambientais, porque o pouco número de habitantes e a abundância de recursos naturais minimizavam seus efeitos (GUERRA, 1981). Somente a partir do século XVIII começaram a ocorrer as secas de maiores gravidades. Aproximadamente entre 1723 e 1727, a região Nordeste tem sua primeira grande seca, que atingiu principalmente a área onde ficava a Capitania de Pernambuco. Neste período, enfrentou-se a primeira grande estiagem, que ocasionou a fuga de muitos índios para outros locais. Além da seca, uma peste assolou a região no mesmo período, causando uma enorme mortalidade nas populações mais vulneráveis, principalmente os escravos. Entre 1776 e 1778 o fenômeno se repete, agora combinado com um surto de varíola. A taxa de mortalidade foi altíssima, atacando pessoas e animais, principalmente o gado. Para amenizar as perdas, a Corte Portuguesa repartiu as terras próximas aos rios entre os povos flagelados.[...]pt_BR
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