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dc.contributor.authorLobato, Ana Maria Leite-
dc.date.accessioned2019-05-07T14:56:39Z-
dc.date.available2019-05-07T14:56:39Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationLOBATO, Ana Maria Leite. A instrução pública paraense no século XIX: breve percurso histórico. In: ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 14., 17-19 set. 2015, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): EdUECE, 2015. p. 255-264. Tema: Centenário da Seca de 1915. História, educação e literatura.pt_BR
dc.identifier.issn2447 2085-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41454-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdUECEpt_BR
dc.subjectFrades Carmelitaspt_BR
dc.subjectInfluência religiosapt_BR
dc.titleA instrução pública paraense no século XIX: breve percurso históricopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo Pará, após a fundação de Belém em 1616, várias congregações religiosas vieram para fazer o trabalho de catequização, esta colônia do Brasil teve a sua primeira fase de instrução aos cuidados dos frades Carmelitas, dos capuchos mercenários, dos jesuítas, dos religiosos da Conceição da Beira e Minho, e, dos da Piedade. Os religiosos dessas congregações ministraram a educação e o ensino em Belém, onde criaram as primeiras escolas primárias, pautada em Deus e nos rudimentares preceitos da moral religiosa e social. Até o século XVIII, a influência religiosa na educação paraense foi predominante, o ensino primário ainda era escasso e sofreu o primeiro golpe: o aviso de 5 de fevereiro1758, o qual ordenou o retorno à metrópole dos religiosos da piedade e o de 12 de abril ordenou que os religiosos da Beira e Minho se recolhessem no Maranhão. Como complemento dessas ordens veio a lei do célebre ministro Marquês de Pombal, de 3 de setembro de 1759, a qual expulsou de Portugal e de seus domínios os jesuítas, com isso ficaram desertos os conventos de S. Boaventura, S. José e Santo Alexandre e o ensino teve severas consequências. [...]pt_BR
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