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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/41451
Tipo: | TCC |
Título: | (Re) pensando a morte: uma análise sócio-histórica sobre a relação do homem com sua condição de finitude |
Autor(es): | Borges, Jean Elyson Rodrigues |
Orientador: | Dantas, Jurema Barros |
Palavras-chave: | Morte;Finito;Cultura |
Data do documento: | 2018 |
Instituição/Editor/Publicador: | Universidade Federal do Ceará |
Citação: | BORGES, J. E. R. (2018) |
Resumo: | Parece haver um enorme distanciamento e dificuldade de tematizar a própria morte na contemporaneidade. Na maior parte das vezes, pensamos a questão da morte como evento físico e/ou biológico, negligenciando nossa própria condição ontológica de entes finitos. Com um diálogo com a Fenomenologia e a proposta de ampliar a compreensão da morte enquanto fenômeno atravessado por questões históricas e sociais e, sobretudo, como condição inalienável da existência, buscou-se realizar uma revisão bibliográfica do tipo integrativa das produções científicas, sobretudo, dos últimos cinco anos (2013-2017) acrescentando, de modo complementar, publicações basilares de anos anteriores considerando sua relevância ao estudo proposto. Consideramos as bases de dados, Scielo e BVS. Foram analisados 15 artigos. Em função da pertinência e convergência com o objetivo do presente estudo, utilizamos os seguintes descritores: Morte e Antiguidade, Morte e Idade Média, Morte e Modernidade, e Morte e Contemporaneidade. Considerando o levantamento da pesquisa, conclui-se que o fenômeno da morte em cada período sócio-histórico apresentou determinadas especificidades e atualmente, se caracteriza por diversas maneiras encontradas pelo homem no intuito de significação e ressignificação da sua condição de finitude, envolvidas no âmbito de sua condição finita de ser no mundo. Este estudo evidenciou a morte como fenômeno atravessado por mudanças sociais, históricas e culturais que por vezes tornam tal situação mais familiar ou algo a ser temido e não comentado. Na contemporaneidade, vemos a exacerbação do medo e da evitação e até a negação da condição de finitude inerente da vida. |
Abstract: | It seems to be a big estrangement and difficulty conceming death in contemporaneity. We mostly think death as physical and biological event, neglecting our own ontological condition as finite beings. Discoursing phenomenology and propositioning to widen a comprehesion of death while a phenomenon crossed by historical, social and, mostly, as na inalienable condition of existence, it was conducted na integrative bibliographic revision of scientific productions from the last five years (2013-2017) adding complementary basal publications of previous years considering their relevance to the proposed. Due to the pertinence and convergence with the objective of the presente study, we used the following descriptors: Death and Antiquity, Death and the Middle ages, Death and Modernity, Death and Comtemporaneity. Considering the survey, we can conclude that the phenomenon of death in each sócio-historical period presentes certain specificities and nowadays it is featured by multiple ways intending to signify and resignify man’s condition as a fine being. This study substantiates death as a phenomenon crossed by historical, social and cultural chenges, either seen as familiar or as somenting feared and unquestionable.In contemporaneity it can be seen some exacerbation of fear, avoidance and even denial of man’s inherent condition of finitude. |
Descrição: | BORGES, J. E. R. (Re) pensando a morte: uma análise sócio-histórica sobre a relação do homem com sua condição de finitude. 2018. 100 f. Monografia (Graduação em Psicologia) - Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018 |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41451 |
Aparece nas coleções: | PSICOLOGIA - Monografia |
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