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dc.contributor.authorVíctor, Dijane Maria Rocha-
dc.date.accessioned2019-05-07T13:19:57Z-
dc.date.available2019-05-07T13:19:57Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationVÍCTOR, Dijane Maria Rocha. Análise semiótica da roupa e do corpo re-presentados em “O Quinze” . In: ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 14., 17-19 set. 2015, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): EdUECE, 2015. p. 42-51. Tema: Centenário da Seca de 1915. História, educação e literatura.pt_BR
dc.identifier.issn2447 2085-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41444-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdUECEpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectO Quinzept_BR
dc.subjectCorpo como temapt_BR
dc.titleAnálise semiótica da roupa e do corpo re-presentados em “O Quinze”pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo decorrer da leitura do livro “O Quinze”, a autora Raquel de Queiroz, seguiu a tradição de também apresentar - re-presentando - o cenário de uma época por meio da roupa e do corpo. No contexto, o corpo como espaço que é, próprio da roupa, também é lembrado, e algumas vezes citado como ícone da seca. Não obstante, na situação em que escreveu o livro – caos social absoluto da miséria – esta vestimenta, que ora é uma indumentária e ora é simplesmente uma peça, ou até mesmo parte dela, não foi aqui analisada na ótica da moda como sistema. A proposta foi identificar e analisar os signos usados para narrar sobre a roupa e o corpo, re-presentados na obra e depois de interpretados construir a significação destes no contexto da seca de 1915. Considerando uma definição de Peirce (1975, p. 94), de que o signo é “algo que sob certo aspecto ou de algum modo, representa alguma coisa para alguém”, destaquei alguns trechos para analisar o que re-presenta a roupa e o corpo no tecer da obra e o que eles representaram segundo a minha interpretação. No mesmo discurso, Santaella (2002, p. 24), afirma que “o signo está apto a provocar em um intérprete sentimentos, isto é, um interpretante emocional” gerando um significado que dá origem a outro signo dando continuidade a existência da semiose. (SANTAELLA E NÖTH, 2004, p. 161).[...]pt_BR
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