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dc.contributor.authorCarvalho, Francisco Gilmar Cavalcante de-
dc.date.accessioned2019-05-06T19:27:07Z-
dc.date.available2019-05-06T19:27:07Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationCARVALHO, Francisco Gilmar Cavalcante de. Tradição contemporânea da xilogravura popular de Juazeiro do Norte. Revista Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro (RJ), v. 147, p. 45-54, out./dez. 2001.pt_BR
dc.identifier.issn0102-8782-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41423-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Tempo Brasileiropt_BR
dc.subjectXilogravura popularpt_BR
dc.subjectJuazeiro do Nortept_BR
dc.subjectLiteratura de Cordelpt_BR
dc.titleTradição contemporânea da xilogravura popular de Juazeiro do Nortept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSe uma tradição se inventa, essa invenção pode ser compreendida como uma construção que se desenvolve com a participação decisiva de determinados atores sociais, num contexto favorável à sua eclosão e desenvolvimento. Por tradição inventada entende-se uma continuidade em relação ao passado (HOBSBAWM, 1997, p. 9), o que não exclui a possibilidade da ruptura ou do avanço do que está sendo proposto, num processo que pressupõe permanente atualização dessas práticas.No caso da xilogravura de Juazeiro do Norte, tivemos a contribuição dos artistas e artesãos romeiros, vindos de todos os cantos do Nordeste, atraídos pela expectativa de uma vida melhor. A cidade tornou-se uma encruzilhada desses roteiros místicos. E as experiências trazidas foram decisivas para a fermentação de uma cena cultural em que se inseriu, a partir dos anos 20, a literatura de folhetos. Esse quadro possibilitou que a tradição da xilogravura se estabelecesse com enorme rapidez, coisa de poucos anos apenas, como diria o teórico inglês (HOBSBAWM, 1997, p. 9). A expansão dos folhetos de cordel, editados pelo romeiro alagoano José Bernardo da Silva, fez com que os clássicos tivessem de conviver com os novos títulos, pois a contradição invenção-padronização é a contradição dinâmica da cultura de massa. É seu mecanismo de adaptação ao público e de adaptação do público a ele. É sua vitalidade. (MORIN, 1969, p. 31).[...]pt_BR
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