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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPereira, Antonio Kevan Brandão-
dc.date.accessioned2019-05-02T11:56:38Z-
dc.date.available2019-05-02T11:56:38Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationPEREIRA, Antonio Kevan Brandão. Democratizar a democracia: Boaventura de Sousa Santos e a ampliação da participação política. In: ENCONTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DO NORTE E NORDESTE E PRÉ–ALAS DO BRASIL, 15., 4–7 set. 2012, Teresina. Anais ... Teresina: UFPI, 2012.pt_BR
dc.identifier.issn2176 2368-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41242-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFPIpt_BR
dc.subjectBoaventura de Souza Santospt_BR
dc.subjectEnsino da economiapt_BR
dc.subjectProdução de Ciências Sociaispt_BR
dc.titleDemocratizar a democracia: Boaventura de Sousa Santos e a ampliação da participação políticapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrBoaventura de Souza Santos nasceu em Coimbra – Portugal, em 1940. É doutor em sociologia do direito pela Universidade de Yale e atualmente é professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, atuando também na Faculdade de Direito da Universidade de Wisconsin-Madison e Universidade de Warwick, ambas nos Estados Unidos. É igualmente diretor dos Centro de Estudos Sociais e do Centro de Documentação 25 de Abril, e Coordenador Científico do Observatório Permanente da Justiça Portuguesa, todos da Universidade de Coimbra. O autor é reconhecido internacionalmente pela sua produção intelectual na área de ciências sociais e também pela sua atuação militante, sendo um dos principais incentivadores do Fórum Social Mundial. O pensamento desse sociólogo português é marcado por uma forte crítica às “concepções estabelecidas”, principalmente no que tange ao campo das ciências sociais. Santos combate a ideia de que só se pode ter conhecimento válido a partir da ciência, pois não existe na realidade ignorância em geral, nem conhecimento em geral. A crítica, que ele chamou de “a crítica da razão indolente”1 aponta que tudo aquilo que não é conhecido pela “ciência racional” é desperdiçado, ou seja, ignoram-se outros tipos de conhecimento. “A razão indolente desperdiça a experiência; o que não é conhecido por essa racionalidade é desperdiçado, e por isto ela produz o que eu chamo de ausências”. [...]pt_BR
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