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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Antonia Amanda Lima-
dc.contributor.authorNéri, Eugenie Desirèe Rabelo-
dc.contributor.authorGomes, Glauciene Cardoso-
dc.contributor.authorLopes, Emeline Moura-
dc.contributor.authorFonteles, Maria de França-
dc.contributor.authorMeira, Assuero Silva-
dc.contributor.authorVasconcelos, Hemerson Bruno Silva-
dc.date.accessioned2019-04-05T11:27:17Z-
dc.date.available2019-04-05T11:27:17Z-
dc.date.issued2019-01-
dc.identifier.citationSOUZA, Antonia Amanda Lima et al. Avaliação do autoconhecimento da equipe médica, de enfermagem e farmácia sobre medicamentos potencialmente perigosos. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 59, n. 1, p. 21-29, jan./mar. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2447-6595 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40606-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectLista de Medicamentos Potencialmente Inapropriadospt_BR
dc.subjectSegurança do Pacientept_BR
dc.titleAvaliação do autoconhecimento da equipe médica, de enfermagem e farmácia sobre medicamentos potencialmente perigosospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: determinar o grau de conhecimento sobre medicamentos potencialmente perigosos (MPP), entre médicos, equipe de enfermagem, equipe de farmácia e residentes. Método: estudo transversal e quantitativo realizado com 157 profissionais pertencentes à equipe médica, farmacêutica, de enfermagem e residentes. O estudo foi realizado em duas fases: I) avaliação do conhecimento e; II) intervenção educativa. Foram utilizadas escalas de avaliação da opinião (Likert) e de avaliação do conhecimento. Resultados: na fase I foram aplicados 157 questionários, identificando que 88,5% (n=139) dos profissionais não havia participado de treinamentos sobre MPP nos últimos seis meses, e 47,1% (n=74) declarou conhecimento razoável sobre MPP. Foi identificada diferença significativa entre as categorias profissionais quanto ao conhecimento geral declarado sobre MPP (Qui-quadrado; p<0,001) e sobre os medicamentos da lista de MPP da instituição (Qui-quadrado; p=0,001). O relato de ter presenciado erros envolvendo MPP foi mais frequente entre profissionais com maior tempo de serviço (Qui-quadrado; p=0,006). A fase II envolveu 164 profissionais, 90 deles participantes da Fase I. Conclusão: foi evidenciada fragilidade no conhecimento sobre MPP. Sugere-se sensibilizar os profissionais para as consequências danosas dos erros envolvendo MPP e a adoção de ferramentas de suporte (listas e protocolos).pt_BR
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