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dc.contributor.advisorCarvalho, Joelma Marques de-
dc.contributor.authorOliveira, Victória Karoline Ramos de-
dc.date.accessioned2019-04-04T22:48:58Z-
dc.date.available2019-04-04T22:48:58Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRAMOS, Victória Karoline Ramos de. A mente na perspectiva do pragmatismo linguístico: o erro categorial de Renè Descartes e a pragmática de Gilbert Ryle. 2019. 76f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40603-
dc.description.abstractThe problem of the mind-body relationship, as presented by the Cartesian tradition, is considered, from the advent of the linguistic turn, a philosophical pseudoproblem originated by the misuse of language. It is with this perspective that in 1949 Gilbert Ryle inaugurates the contemporary philosophy of mind, claiming that the root of this pseudoproblem was a categorical error of the Official Doctrine, reaffirmed by Descartes and perpetuated by our expressions of everyday use about the mental. Ryle's proposal includes that the descriptions of philosophical behaviorism are a decisive alternative to Cartesian dualism. This proposal, however, did not resist the development of the philosophy of mind, and was overshadowed by the excitement of new scientific discoveries and naturalism. However, as it is intended to show, the same has not happened with all their criticisms or with their reasoning, that is, that the problem is a problem that persists as a problem of language use. Such a problem, as discussed here, can be glimpsed from the pragmatic perspective of the notion of employment, when the various forms of employing the same concept, both in the philosophy of mind and in the sciences, give rise to varied attributions of meanings. These variations, in themselves, deserve our attention because they pose the problem in the perspective of linguistic pragmatism, as well as open up new philosophical questionspt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectFilosofia da linguagempt_BR
dc.subjectPragmáticapt_BR
dc.subjectMentept_BR
dc.subjectGilbert Rylept_BR
dc.subjectPhilosophypt_BR
dc.subjectPhilosophy of languagept_BR
dc.subjectPragmaticpt_BR
dc.subjectMindpt_BR
dc.titleA mente na perspectiva do pragmatismo linguístico: o erro categorial de Renè Descartes e a pragmática de Gilbert Rylept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO problema da relação mente-corpo, tal como apresentado pela tradição cartesiana, é considerado, a partir do advento da virada linguística, um pseudoproblema filosófico originado pelo mau uso da linguagem. É com essa perspectiva que, em 1949, Gilbert Ryle inaugura a filosofia da mente contemporânea, alegando que a raiz desse pseudoproblema foi um erro categorial da Doutrina Oficial, reafirmado por Descartes e perpetuado pelas nossas expressões cotidianas sobre o mental. A proposta de Ryle inclui que as descrições do behaviorismo filosófico são uma alternativa resolutiva ao dualismo cartesiano. Essa proposta, no entanto, não resistiu ao desenvolvimento da filosofia da mente e foi ofuscado pela empolgação com as novas descobertas científicas e o naturalismo. Contudo, como se pretende mostrar, o mesmo não aconteceu com todas as suas críticas nem com a fundamentação delas, qual seja, a de que o problema mente é um problema que persiste como um problema de uso da linguagem. Tal problema, como é examinado aqui, pode ser vislumbrado sob a perspectiva pragmática da noção de emprego, quando as variadas formas de empregar o mesmo conceito, tanto na filosofia da mente quanto nas ciências, fazem surgir variadas atribuições de significados. Essas variações, por si, merecem a nossa atenção porque colocam o problema mente na perspectiva do pragmatismo linguístico, bem como abrem novas questões filosóficas.pt_BR
dc.title.enThe mind in the perspective of linguistic pragmatism: the categorical error of Renè Descartes and the pragmatics of Gilbert Rylept_BR
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