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dc.contributor.authorPereira, Giselle Andrade-
dc.date.accessioned2019-02-28T15:57:31Z-
dc.date.available2019-02-28T15:57:31Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationPEREIRA, Giselle Andrade. A tradução de Jane Eyre do romance Para o cinema. In: ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS LITERÁRIOS, 15., 21 a 23 nov. 2018, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC, 2018. p. 82-91.pt_BR
dc.identifier.issn2179 4154-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40054-
dc.description.abstractThis present paper aims at analyzing the process of adaptation of the novel Jane Eyre, written by the English writer Charlotte Brontë, to the 2011 homonymous movie, directed by Cary Fukunaga, starring Mia Wasikowska, as Jane Eyre and Michael Fassbender as Mr. Rochester, observing reading traits in the language systems. In Charlotte Brontë’s book, first published in 1847, during the Victorian Era, the writer criticizes the moral of English society when she portrays a character that does not accept norms but questions habits and social standards of the period. As a theoretical basis, we are going to use Lefevere (2007) Stam (2008) and Hutcheon (2013) who write about translation as rewriting, intertext and film adaptation. We start from the hypothesis that the film adaptation builds the image of a protagonist with a strong voice that highlights her, besides marking her speech with coherence about the decisions and determinant choices for her happiness and wellbeing.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJane Eyrept_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.titleA tradução de Jane Eyre do romance Para o cinemapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem por principal objetivo analisar o processo de adaptação do romance Jane Eyre, de autoria da escritora inglesa Charlotte Brontë, para o filme homônimo de 2011, dirigido por Cary Fukunaga, estrelado por Mia Wasikowska, como Jane Eyre e Michael Fassbender como Mr. Rochester, observando traços de leitura na mudança de sistemas de linguagem. Em sua obra, publicada pela primeira vez em 1847, em plena Era Vitoriana, Charlotte Brontë critica a moral da sociedade inglesa da época ao construir uma personagem que não aceita e questiona as normas, costumes e padrões sociais vigentes no período. Como base teórica, utilizamos os textos de Lefevere (2007) Stam (2008) e Hutcheon (2013) que discorrem sobre tradução como reescrita, sobre intertexto e adaptação fílmica. Partimos da hipótese de que a adaptação fílmica constrói a imagem de uma protagonista com uma voz acentuada que a destaca, além de marcar no seu discurso uma coerência acerca das decisões e escolhas determinantes para a sua felicidade e bem estar.pt_BR
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