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dc.contributor.authorAlves, Licilange Gomes-
dc.contributor.authorSilva, Roniê Rodrigues da-
dc.date.accessioned2019-02-28T15:38:03Z-
dc.date.available2019-02-28T15:38:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationALVES, Licilange Gomes; SILVA, Roniê Rodrigues da. Gênero e literatura: representações do sujeito feminino na contística Drummondiana. In: ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS LITERÁRIOS, 15., 21 a 23 nov. 2018, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC, 2018. p. 33-41.pt_BR
dc.identifier.issn2179 4154-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40047-
dc.description.abstractThis study analyzes how madness is represented in the Drummondian tale A doida (The mad). It is a bibliographic study comprising the following steps: a survey and readings on the subject, identification of gaps in the field, a cutout of the investigative instrument and verification of the intended objective. This is a relevant research, as it is configured as a possibility to focus on literary art and to give representativeness to the mad subject, especially the madness manifested in the female subject, who is historically marginalized, ratifying the exclusion image impregnated in said subject. Several pejorative opinions are conceived about madness, and this marginalization is accentuated when the person is female. The mad person, by him/herself, already suffers in the midst of social exclusion; when this person is a woman who also acts in a subaltern position, she suffers in double. Therefore, studies applying this perspective should be increasingly encouraged so that minority groups become representative and emerge from the silencing in which they were placed. Thus, such studies assume a denunciation character with regard to uncovering problems that have existed for a long time, as demonstrated by the historical research discussed throughout the study and reveals that madness was not always seen as a pathology and, thus, hidden. The analysis reveals that madness became a label of the feminine condition, as perceived in much of western literature. The study concludes that the mad person is configured as an individual as attached to power relations and stigmas, and is, therefore, a means of revealing human cruelty, noted in the protagonist treatment by the plot characters, whose nickname names the story.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectGênero e literaturapt_BR
dc.subjectConto drummondianopt_BR
dc.subjectA doidapt_BR
dc.titleGênero e literatura: representações do sujeito feminino na contística Drummondianapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho analisa como a loucura é representada no conto drummondiano A doida. Estudo bibliográfico que tem as seguintes etapas: levantamento e apropriação de leituras sobre a temática, identificação de lacunas nesse campo, recorte do instrumento investigativo e constatação do objetivo pretendido. Pesquisa relevante por configurar-se como possibilidade de enfoque sobre a arte literária e por dar representatividade ao sujeito louco, especialmente à loucura manifestada no sujeito feminino, historicamente marginalizado, daí o estudo ratificar a imagem de exclusão nele impregnada. Diversas opiniões pejorativas são concebidas a respeito do louco e essa marginalização se acentua quanto a pessoa acometida é do sexo feminino. O louco, por si só, já padece em meio à exclusão social; quando é mulher, que também atua na posição de subalterna, este sujeito perece duplamente. Logo, é preciso que estudos, nessa perspectiva, sejam cada vez mais fomentados para que grupos minoritários tenham representatividade e saiam do silenciamento no qual foram colocados. Tais estudos assumem, assim, um caráter de denúncia por descortinar mazelas que foram, por muito tempo, conforme mostra o histórico estudo de pesquisadores que serão discutidos ao longo do trabalho e revelam que a loucura nem sempre foi vista como patologia, ocultadas. A análise realizada mostra que a loucura foi se tornando um rótulo próprio da condição feminina, o que é percebido em boa parte da literatura ocidental. Concluiu-se que o louco configura-se enquanto indivíduo preso a relações de poder e a estigmas, sendo, portanto, um meio de revelação da crueldade humana, notada no trato das personagens do enredo com a protagonista, cuja alcunha dá nome ao conto.pt_BR
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