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dc.contributor.authorHolanda, Sarah Pinto de-
dc.date.accessioned2019-02-28T15:34:25Z-
dc.date.available2019-02-28T15:34:25Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationHOLANDA, Sarah Pinto de. As desventuras de uma heroína: uma análise da condição feminina em as aventuras de Diófanes (1752), de Teresa Margarida da Silva e Orta. In: ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS LITERÁRIOS, 15., 21 a 23 nov. 2018, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC, 2018. p. 22- 32.pt_BR
dc.identifier.issn2179 4154-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40046-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura de autoria femininapt_BR
dc.subjectRomance setecentistapt_BR
dc.subjectDonzela guerreirapt_BR
dc.titleAs desventuras de uma heroína: uma análise da condição feminina em As aventuras de Diófanes (1752), de Teresa Margarida da Silva e Ortapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO romance As aventuras de Diofánes, da brasileira Teresa Margarida da Silva e Orta, publicado em Lisboa em 1752, é o primeiro romance escrito em língua portuguesa. Transgredindo o padrão canônico, já que sempre coube ao homem desbravar novos horizontes, é uma mulher que inaugura o gênero romance na literatura luso – brasileira. As aventuras de Diófanes enfrentou o patriarcado, o clero e a monarquia para ser publicado e ganhou, na época, críticas elogiosas além de três edições ainda no século XVIII. Infelizmente, nos grandes manuais de historiografia da literatura brasileira e portuguesa, o texto de Margarida não é mencionado, poucos são os trabalhos acadêmicos sobre essa obra praticamente desconhecida em terras tupiniquins. A narrativa, inspirada pela filosofia iluminista, traz elementos da literatura árcade, em voga na época, tais como: apreciação à cultura grega, o equilíbrio da forma e do sentimento, o paganismo, o carpe diem, entre outros. Apesar de levantar inúmeras questões para a análise, tais como os aspectos políticos, históricos e filosóficos, no presente artigo, a obra será analisada sob a ótica feminista a partir de duas perspectivas: a construção da protagonista Hemirena, uma espécie de donzela guerreira que, após ser presa como escrava em terra estrangeira com toda a família, supera as maiores adversidades para manter-se firme aos seus princípios; e dos discursos da personagem Climinéia, mãe de Hemirena, que denunciam a condição feminina de inferioridade, reclamando, para as mulheres, o direito à educação e à escolha de seu marido. Nortearão o presente trabalho os estudos de Rosa Marie Muraro, Simone de Beauvoir, June E. Hahner, Walnice Nogueira Galvão, entre outros.pt_BR
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