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dc.contributor.authorCosta, Alyni Ferreira-
dc.date.accessioned2019-02-26T12:08:00Z-
dc.date.available2019-02-26T12:08:00Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCOSTA, Alyni Ferreira. A infância em (des)encontro: Manoel de Barros e Arnaldo Antunes. In: ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS LITERÁRIOS, 15., 21 a 23 nov. 2018, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC, 2018. p. 207-217.pt_BR
dc.identifier.issn2179 4154-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39972-
dc.description.abstractChildhood and its multiple derivatives fascinates not only those who experience it or, in some way, live more directly with it, but also reach largely all those who remain, in their way, in this state of enchantment. Beginning from the affective look to theory, our proposal is supported by scholars of Childhood (Ariès) and Children's Literature (Zilberman); contemporary thinkers, such as Baudrillard, Bauman and Lipovetsky; theorists of the Theory of Literature and Comparative Literature: Jauss, Aguiar e Silva, Carvalhal, and others. The aim is to observe the latent childhood in the works of Arnaldo Antunes (O Pequeno Cidadão [2009]) and Manoel de Barros (Compêndios para uso dos Pássaros [1960] and O Guardador de Águas [1989]), with the objective to find points of proximity and zones of retraction between the children described by the authors and the proximity of techniques of textual creation in the composition of a puerile atmosphere crossed by a political vision of childhood. Therewith our work contributes to the studies of Comparative Literature and about the Childhood.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.titleA infância em (des)encontro: Manoel de Barros e Arnaldo Antunespt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA infância com seus múltiplos desdobramentos encanta não só aqueles que a vivenciam ou que, de alguma forma, convivem mais diretamente com eles, mas também alcança de maneira ampla todos os que permanecem, a seu modo, neste estado de encantamento. Partindo do olhar afetivo para a teoria, nossa proposta ampara-se em estudiosos da Infância (Phillipe Ariès) e da Literatura Infantil (Regina Zilberman); pensadores da contemporaneidade, tais como Baudrillard, Bauman e Lipovetsky; teóricos basilares da Teoria da Literatura e Literatura Comparada: Hans- Robert Jauss, Victor Manuel de Aguiar e Silva, Tânia Carvalhal, dentre outros. O intento é observar a infância latente nas obras de Arnaldo Antunes (O Pequeno Cidadão (2009)) e Manoel de Barros (Compêndios para uso dos Pássaros (1960) e O Guardador de Águas (1989)), objetivando encontrar pontos de proximidade e zonas de retraimento entre as crianças descritas pelos autores e o abeiramento de técnicas de criação e composição textual na composição de uma atmosfera pueril. Esse trabalho contribui para os estudos de Literatura Comparada e Infantil.pt_BR
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