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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/39311
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Galvão, Marli Teresinha Gimeniz | - |
dc.contributor.author | Farias, Odaleia de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2019-01-30T17:49:07Z | - |
dc.date.available | 2019-01-30T17:49:07Z | - |
dc.date.issued | 2018-12-13 | - |
dc.identifier.citation | FARIAS, O. O. Impacto da mHealth sobre os níveis de ansiedade e depressão de homens vivendo com HIV/AIDS que fazem sexo com homens. 2018. 82 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39311 | - |
dc.description.abstract | Information technologies are tools for expanding access to health care. Among them, Mobile Health (mHealth) stands out for contributing to individualized and personalized care, espe-cially in hidden populations such as men with HIV/AIDS who have sex with men. These interventions can improve their health, especially regarding mental disorders such as anxiety and depression. The aim of this study was to assess the impact of mHealth on the levels anxiety and depression of men living with HIV/AIDS who have sex with men. It is an open clinical trial developed in Fortaleza-CE, at Carlos Ribeiro Health Center, between August 2016 and November 2017, with a four months follow-up. The final sample included 103 (57 controls and 46 cases) men with HIV/AIDS who have sex with men. The intervention was implemented through eight telephone messages, via Whatsapp®, sent every 15 days. A form was used with sociodemographic and clinical questions, life habits, anxiety and depression scale and the individual lifestyle scale. The majority of subjects were <29 years old (53.4%), were single (80.6%), had a family income ≤ two minimum wages (72.8%), active occupa-tional situation (63.1%) and schooling ≤ 12 years (61.2%). Those with less than three years of diagnosis (63.1%), with undetectable viral load (57.4%) and CD4 + T lymphocyte levels ≥ 350cells/mm3 (85.3%) prevailed. About 43.7% of the participants were classified as anx-ious and 17.5% as anxious and depressed. The levels of anxiety and depression were lower in the second evaluation for both groups and it was significantly associated to the variable time (p = 0.001). In conclusion, there was a reduction in anxiety and depression scores for all subjects; however, there was no statistically significant association between the interven-tion and outcome. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | HIV | pt_BR |
dc.subject | Síndrome de Imunodeficiência Adquirida | pt_BR |
dc.subject | Comunicação | pt_BR |
dc.subject | Telefone | pt_BR |
dc.subject | Ansiedade | pt_BR |
dc.subject | Depressão | pt_BR |
dc.subject | Homossexualidade Masculina | pt_BR |
dc.subject | Telemedicina | pt_BR |
dc.title | Impacto da mhealth sobre os níveis de ansiedade e depressão de homens vivendo com hiv/aids que fazem sexo com homens | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Introdução: as tecnologias da informação são ferramentas para a expansão do acesso aos cuidados em saúde. Dentre elas, a Mobile Health (mHealth) destaca-se por contribuir para um cuidado individualizado e personalizado, sobretudo em populações de difícil acesso, como homens com HIV/aids que fazem sexo com homens. Essas intervenções podem ser promissoras para melhorar os níveis de saúde dessas pessoas, principalmente no que concerne a desordens mentais como ansiedade e depressão. Objetivo: avaliar o impacto da mHealth sobre os níveis de ansiedade e depressão de homens vivendo com HIV/aids que fazem sexo com homens. Método: trata-se de um ensaio clínico aberto desenvolvido em Fortaleza-CE, no Centro de Saúde Carlos Ribeiro, entre agosto de 2016 e novembro de 2017, com se-guimento de quatro meses. A amostra final incluiu 103 ( 57 controles e 46 casos) homens com HIV/aids que fazem sexo com homens. A intervenção foi implementada por meio de oito mensagens telefônicas, via aplicativo Whatsapp®, enviadas a cada 15 dias. Na coleta dos dados, foi utilizado um formulário com questões sociodemográficos e clínicas, hábitos de vida, escala de ansiedade e depressão e a escala de estilo de vida individual. Os dados foram analisados por meio do software R. Resultados: a maioria dos sujeitos tinham <29 anos (53,4%), eram solteiros (80,6%), possuíam renda familiar ≤ a dois salários mínimos (72,8%), situação ocupacional ativa ( 63,1%) e escolaridade ≤ 12 anos (61,2%). Prevalece-ram aqueles com menos de três anos de diagnóstico (63,1%), com carga viral indetectável (57,4%) e com níveis de linfócitos T CD4+ ≥ 350 células/mm3 (85,3%). Cerca de 43,7% dos participantes foram classificados como ansiosos e 17,5% como ansiosos e depressivos. Os níveis de ansiedade e depressão reduziram na segunda avaliação em ambos os grupos e foram associados significativamente a variável tempo (p=0,001). Conclusão: observou-se redução no escore de ansiedade e depressão para todos os sujeitos, no entanto, não houve relação estatisticamente significante entre à intervenção e o desfecho. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DENF - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2018_dis_oofarias.pdf | 1,81 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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