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Tipo: Tese
Título: A mente biológica: Filosofia, biologia evolutiva e neurociência no naturalismo biológico de John Searle
Título em inglês: The biological mind: Philosophy, evolutionary biology and neuroscience in biological naturalism by John Searle
Autor(es): Lima Filho, Maxwell Morais de
Orientador: Leclerc, André
Palavras-chave: Problema mente-corpo;John Searle;Naturalismo biológico;Biologia evolutiva;Neurociência;Mind-body problem;Biological naturalism;Evolutionary biology;Neuroscience
Data do documento: 2018
Citação: LIMA FILHO, Maxwell Morais de. A mente biológica: Filosofia, biologia evolutiva e neurociência no naturalismo biológico de John Searle . 2018. 115 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Universidade Federal do Ceará, Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2018.
Resumo: No presente trabalho, temos por objetivo explorar as partes filosófica, evolutiva e neurocientífica que perpassam o naturalismo biológico, teoria proposta pelo filósofo contemporâneo John Rogers Searle como solução ao problema mente-corpo. Em um primeiro capítulo, traçaremos um panorama histórico a respeito dos principais conceitos envolvidos nesse projeto teórico. Em um segundo, explicitaremos as críticas de Searle às principais correntes da Filosofia da Mente, quais sejam: o dualismo de substância, o dualismo de propriedade, o behaviorismo analítico, a teoria da identidade mente-cérebro, o funcionalismo e o eliminativismo. Nos capítulos terceiro e quarto, utilizaremos a distinção delineada por Ernst Mayr entre Biologia Evolutiva e Biologia Funcional para defender que Searle está comprometido com os dois vieses quando assevera que os fenômenos mentais são fenômenos biológicos, a saber: as abordagens filogenética e ontogenética do naturalismo biológico. Por fim, no quinto e último capítulo, sustentaremos que a concepção de causação mental esposada pelo filósofo estadunidense coloca-o diante das incômodas alternativas do epifenomenalismo e da sobredeterminação, embora, conforme argumentaremos, tal dilema não seja inevitável.
Abstract: In the present work we explore the philosophical, evolutionary and neuroscience parts that pervade the biological naturalism, the theory proposed by the philosopher John Rogers Searle as a solution to the mind-body problem. On the first chapter we draw a historical overview of the main concepts in this theoretical project. In the second we explain how critics from Searle to the main currents on Philosophy of the Mind, such as: the dualism of substance, the dualism of property, analytic behaviorism, the theory of mind-brain identity, functionalism and eliminativism. In the third and fourth chapters, we employ the distinction outlined by Ernst Mayr between Evolutionary Biology and Functional Biology to support that Searle is committed with two biases when asserts that mental phenomena are biological phenomena, namely: the phylogenetic and ontogenetic approaches of biological naturalism. Finally, in the last Chapter we argue that the conception of mental causation espoused by the american philosopher puts uneasy alternatives to the epiphenomenalism and overdetermination, although, as we shall argue, such a dilemma is not inevitable.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38715
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