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dc.contributor.authorSilva, Francisco Alison Ramos da-
dc.date.accessioned2018-12-26T18:19:05Z-
dc.date.available2018-12-26T18:19:05Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSILVA, Francisco Alison Ramos da. Entre o céu e a terra: linhas barrocas em Metal Rosicler, de Cecília Meireles. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 12, p. 184-194, abr./jun. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38459-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMetal Rosiclerpt_BR
dc.subjectCecília Meirelespt_BR
dc.subjectLinhas barrocaspt_BR
dc.titleEntre o céu e a terra: linhas barrocas em Metal Rosicler, de Cecília Meirelespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste artigo é analisar as nuances da estética barroca em Metal Rosicler (1973), de Cecília Meireles. Sendo um livro composto por 51 poemas, apenas os de número “19” e “30” são de fato analisados, em razão de serem esses os que mais revelam as linhas barrocas que caracterizam a referida obra. Apesar de haver outros elementos nesse estranho e familiar “metal”, tecido pela poeta e de natureza predominantemente modernista, tal caracterização está atravessada pelo tema da morte; pela angústia lírica diante da efemeridade da vida; pelas tensões opostas entre as coisas do céu e as da terra; e, ainda, pelo desespero, em razão da fragilidade humana. Essas mesmas marcas, segundo Afrânio Coutinho (1990), participam da caracterização da estética barroca, bem como da modalidade de vida de nome análogo. Nem mesmo a predominância da estética simbolista, cuja influência sobre a obra de nossa autora é mais relevante do que as outras tendências da tradição, consegue neutralizar esses elementos característicos do barroco. Para além de tudo isso, o Modernismo, pelo menos o de Cecília Meireles, parece ser interessante, principalmente porque enlaça de uma só vez o passado de nossa tradição poética: brasileira e, inevitavelmente, portuguesa. Isso alimenta uma discussão interessante acerca do conceito de “contemporâneo” em Giorgio Agamben (2009).pt_BR
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