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dc.contributor.authorMaciel, Paulo Henrique Freitas-
dc.contributor.authorSousa, Antonia de Abreu-
dc.contributor.authorSouza, Ana Carmita Bezerra de-
dc.date.accessioned2018-12-26T13:48:12Z-
dc.date.available2018-12-26T13:48:12Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMACIEL, Paulo Henrique Freitas; SOUSA, Antonia de Abreu; SOUZA, Ana Carmita Bezerra de. Liberalismo e financiamento da educação em Adam Smith. Revista LABOR, Fortaleza, v. 1, n. 19, p. 46-62, jan./jun. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn1983-5000-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38411-
dc.description.abstractIn this article the main ideas that embody the liberal economic practices are presented, starting from an author considered fundamental for understanding classical liberalism: Adam Smith. They are: the natural conception of society; the origin of social inequalities; the sources of income: wages, interest, profits and land rent; the financing of activities by the community, highlighting education. Private property and social inequality have little subtle interfaces. Ownership would be grounded in men's right to appropriate nature through work. That is, work is a source of wealth and justification of private property. The origin of social inequalities is explained by the industriousness of some, while others prefer the rest and pleasures of life. Consider the division of society into the segments of workers, landowners and capitalists; and also, in some cases, a worker may be both employer and employee (even if they are rare, as Smith acknowledges), and is therefore the owner of more than one source of income. Smith (1996) argues that the beneficiary with a certain action to be financed. Thus, the State can pay for education insofar as it benefits all, since it forms persons less likely to rebel and also because those basic knowledge, essential for life in the commercial society, will not be acquired by the worker himself if the State not intervene. The payment made to the teacher should be encouraged to be done by the worker himself, otherwise the teacher would be negligent with his craft. Having a conception of society based on natural laws, Smith (1996) conceives of capitalism and the free market as a natural result of human development. That is, society naturally walks to the social formation based on the market and the differences of social classes. Education and its implications fit into this context.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista LABORpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiberalismopt_BR
dc.subjectFinanciamentopt_BR
dc.subjectPolíticas sociaispt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleLiberalismo e financiamento da educação em Adam Smithpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste artigo evidencia-se as principais ideias que consubstanciam as práticas econômicas liberais, a partir de um autor considerado fundamental para compreensão do liberalismo clássico: Adam Smith. São elas: a concepção natural de sociedade; a origem das desigualdades sociais; as fontes de renda: salários, juros, lucros e renda da terra; o financiamento de atividades pela coletividade, destacando a educação. Propriedade privada e desigualdade social possuem interfaces pouco sutis. A propriedade seria fundamentada no direito dos homens de se apropriar da natureza, através do trabalho. Ou seja, o trabalho é fonte de riqueza e justificativa da propriedade privada. A origem das desigualdades sociais se explica pela laboriosidade de uns enquanto outros preferem o descanso e os prazeres da vida. Considere-se a divisão da sociedade nos segmentos de trabalhadores, proprietários de terra e de capitalista; e também, em alguns casos, um trabalhador pode ser, ao mesmo tempo, patrão e empregado (mesmo que sejam raros, como reconhece Smith), sendo, portanto, proprietário de mais de uma fonte de renda. Smith (1996) defende que o beneficiado com determinada ação a financie. Assim, o Estado pode pagar pela educação na medida em que esta beneficia a todos, pois forma pessoas menos propensas a se rebelar e também porque esses alguns conhecimentos básicos, essenciais para a vida na sociedade comercial, não serão adquiridos pelo próprio trabalhador se o Estado não intervier. O pagamento feito ao professor deve ser incentivado para que seja feito pelo próprio trabalhador, pois do contrário o professor seria negligente com o seu ofício. Tendo uma concepção de sociedade baseada em leis naturais, Smith (1996) concebe o capitalismo e o livre mercado como resultado natural do desenvolvimento humano. Ou seja, a sociedade caminha naturalmente para a formação social baseada no mercado e nas diferenças de classes sociais. A educação e suas implicações se inserem neste contexto.pt_BR
dc.title.enLiberalism and financing education in Adam Smithpt_BR
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